domingo, 15 de setembro de 2013

Livro 1.5 - Under the mistletoe with me


Under the Mistletoe
With Me
With me in Seattle #1,5
Kristen Proby
Sinopse:
Isaac e Stacy Montgomery estão casados há 10 anos. Eles têm uma linda menina beb, o
negócio de Isaac construção está prosperando, e Stacy gosta de ser uma dona de casa,
revendo romances sensuais para seu blog. Com uma família muito grande, e os muitos
privilégios que gozam, Stacy será a primeiro a admitir que eles são abençoados além da
medida.
Quando as chamadas telefônicas e mensagens de texto suspeitas começam, Stacy questiona
a fidelidade de Isaac, pela primeira vez em seu casamento. Ela sabe que um novo bebê traz
mudanças em um relacionamento, mas o stress da paternidade enviou Isaac para os braços
de outra mulher, ameaçando destruir seu casamento?
Under the Mistletoe With Me mostra-nos um vislumbre do irmão de Jules, Isaac, que vive
com sua esposa Stacy, introduzindo-nos alguns personagens novos, e nos lembra do que
significa se reconectar com a pessoa que você mais ama, mesmo se eles nunca tenham se
deixado em primeiro lugar.
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Março/2013
Capítulo Um
– Estou tão feliz que você não teve jogo hoje, e conseguiu se reunir conosco no
jantar de Ação de Graças. – Minha sogra, Gail, sorri para seu filho, Will, que está enchendo
a cara de purê de batatas.
– Eu também, mãe. Deus, isso é bom.
– Isso é um monte de carboidratos para um homem que esta treinando pesado. –
Isaac murmura alto ao meu lado. Eu passo minha mão para cima e para baixo na coxa do
meu marido e sorrio para ele. Ele adora implicar com seu irmão.
– Cara, hoje é Ação de Graças! – Will responde.
– Assim, os carboidratos sabem disso e não conta? Isaac pergunta.
– Exatamente. – Sorrindo, Will leva outro pedaço a boca. Eu estou cercada em uma
sala cheia de amor e pessoas divertidas. Os genes da familia Montgomery são
impressionantes. Mas mais do que isso, de serem tão lindos, eles são acolhedores e com
um ótimo coração, e estou orgulhosa e feliz em fazer parte da família. Sophie, a nossa filha
de quatro meses, contorce-se em meus braços.
– Aqui, querida, deixe-me segurá-la.
Isaac pega nossa menina em seus braços e coloca-a em seu ombro largo. Ela se
instala e voltar a dormir, seu rosto pressionado contra seu pescoço. Eu não posso culpá-la,
é um dos meus lugares favorito para ficar também. – Você pode comer, querida.
Estamos todos reunidos na casa de Lucas e Natalie para o feriado. O casal amoroso
está casado há dois meses agora, e eu não poderia estar mais feliz por eles. Natalie não é
uma irmã de sangue, mas ela tem sido uma parte desta família há anos. Ela e Jules, a
caçula do clã Montgomery, são as melhores amigas. Com a adição dos pais de Lucas, Lucy
e Neil, e seus dois irmãos, Samantha e Marcos, juntamente com os meus pais, bem, esta
casa tem muita gente, vozes altas e risos, e está um pouco quente.
Não há outro lugar onde eu gostaria de estar.
– Stacy, como o seu blog está indo? – Jules pergunta, ao meu lado.
– Vai bem, obrigada. Eu realmente amo meu blog.
– Ela está sendo modesta. – Isaac me corta com um sorriso. – Está indo muito
bem. Ela tem mais de dois mil seguidores, e algumas editoras se interessaram em pegar
seus comentários para acrescentar aos livros. – Ele sorri para mim e beija minha testa,
seus olhos azuis brilhando com orgulho. Deus, eu o amo.
– Que tipo de livros você comenta? – Natalie pergunta.
– Romances. – eu respondo com um sorriso.
– O tipo sujo? – Will pergunta e ganha um tapa no braço da irmã de Lucas,
Samantha.
– O que?
– Não seja um pervertido. – ela murmura, olhando para ele.
– Na verdade, todos os tipos, mas sim, o romances eróticos estão em alta agora. –
eu respondo e pisco para ele.
– Oh! Você já leu esses livros que todos estão falando? – Samantha pergunta. –
Você sabe, onde o cara amarra e espanca a mulher e faz todos os tipos de coisas
pervertidas?
Eu sinto meus ouvidos queimarem, enquanto eu fico corada. Todos os caras reviram
os olhos, mas Matt, irmão mais novo de Isaac, limpa a garganta e não olha para ninguém
no olho. Interessante.
– Sim, eu os li, Sam.
– Eu poderia ler alguns desses. – Jules sussurra em meu ouvido.
– Vou enviar e-mail com uma lista. – Eu sussurro de volta e nós caímos na risada.
– O que vocês estão cochichando? – Isaac pergunta, puxando minha mão para
beijar meus dedos.
– Apenas sobre livros. – eu respondo.
– Ok, me dê o bebê. – Natalie levanta-se e caminha em volta da mesa, braços
abertos, e agarra Sophie, a apoiando em seu ombro .
– Olá, preciosa. Eu senti sua falta. – Meu olhar encontra Lucas. Ele está assistindo
sua esposa, seus olhos azuis cheios de amor e felicidade.
Natalie está grávida.
– Sempre que você quiser praticar com ela, acordada durante a noite, você é bemvinda
para leva-la até sua casa. – Isaac diz a ela.
Reviro os olhos e dou um tapa no seu braço.
– Pare de tentar mandar o meu bebê embora.
Ele pisca para mim e dá uma mordida no peru. – Eu estou apenas brincando.
– Você sabe que eu consigo segurar a onda tranquilamente. – Natalie responde com
um sorriso feliz, e beija Sophie no rosto, fazendo-a rir.
O telefone de Isaac toca no bolso. Ele verifica o visor e arrasta sua cadeira para trás.
– Eu já volto.
Eu imagino quem poderia ser. Certamente não é do trabalho, no feriado de Ação de
Graças. Eu dou de ombros e termino o meu jantar, em seguida ajudo a limpar a mesa e a
cozinha. Com todos nós trabalhando juntos, as tarefas são feitas rapidamente e então nós
nos sentamos de volta, com copos de vinho ou café para conversar e nos recuperar da
deliciosa refeição de Ação de Graças.
Finalmente, Isaac retorna de sua ligação, uma carranca em seu belo rosto.
– Quem era?
– Não era nada. – Ele sacode a cabeça e caminha até a cozinha, para pegar uma
cerveja na geladeira, antes de se sentar ao meu lado no sofá.
– Era alguém. – Eu respondo.
Ele balança a cabeça novamente e toma um gole de cerveja. – Não se preocupe com
isso.
Eu faço uma carranca para ele. Isto é novo. Não que tenhamos que compartilhar
cada pequeno detalhes sobre quem falamos, mas nós costumamos fazer isso. Ele nunca foi
evasivo antes. Antes que eu possa discutir com ele, ele pega a minha mão na sua e
entrelaça nossos dedos, trazendo-os até seus lábios.
– Basta deixar para lá.
Ele sorri para mim e me dá uma piscadinha, em seguida, começa a conversar com
Will sobre sua temporada de futebol com o Seahawks, efetivamente encerrando o assunto.
Com a barriga cheia, e um ambiente aconchegante, eu encosto no peito firme do
meu marido, observando as atividades a minha volta.
– Stacy, aqui estão as fotos que tirei de Sophie na semana passada. – Natalie me dá
um pen drive. – Eu acho que você vai gostar delas.
– Oh, eu sei que vou amá-las! Obrigada novamente por tirá-las. Vou encomendar os
cartões de Natal na próxima semana. – Eu sorrio para ela, que esta sentada na poltrona em
minha frente, ao lado de Jules. Ambas estão com as cabeças juntas, como é habitual,
admirando Sophie dormindo. Sorrio para as três. Três meninas bonitas. Eu puxo meu
celular do bolso e tiro uma foto delas. Sam se senta ao lado deles e beija a cabeça de
Sophie, e eu tiro outra foto.
Nossos pais estão sentados na mesa da sala de jantar, tomando café, conversando
sobre netos e planejando o Natal.
Will e Isaac conversam sobre futebol com Matt, e Lucas anda pelos grupos. Ele vai
até a cozinha e pega outra cerveja, para se sentar com os meninos. O único ausente é Caleb,
que está fora, em algum missão da SEAL. Espero que ele volte para casa no natal.
– Você está bem? – Sussurra Isaac.
– Mmm.
Ele sorri para mim e beija meu cabelo. Meus olhos estão pesados. Eu deixo minhas
pálpebras caírem, enquanto ouço a conversa em torno de mim.
– Eu volto em um minuto. – Isaac pega meu queixo com os dedos e me beija
suavemente. Eu nunca me canso de seus lábios. Meu homem sabe beijar. Ele se afasta para
longe de mim e me encosta no sofá. Will, Lucas e Marcos estão fascinados em sua conversa
sobre futebol, apaixonadamente argumentando sobre a linha ofensiva.
De repente, meus olhos se abrem e eu não sei quanto tempo eu dormi. Nossas mães
deixaram seus maridos à mesa e se uniram com as meninas na sala de estar. Minha mãe
segura Sophie em seus braços, ganhando uma carranca de Jules.
– Eu nunca consigo segurá-la. Entre Natalie, os meninos e você, eu nunca fico com
ela.
– Não reclame. – murmura Natalie.
– Cale a boca. – Jules responde, e eu solto uma risadinha. Eles são tão engraçadas,
mesmo quando brigam.
– Stacy, eu estou tão feliz que seu blog esta fazendo sucesso. – a mãe de Lucas, Lucy
diz com um sorriso.
– Obrigada, eu também. Eu só precisava de algo para fazer, enquanto estou em casa
com Sophie. Não me interpretem mal, eu não estou entediada, mas eu ... – Como posso
explicar que eu preciso fazer alguma coisa, só para mim, sem soar egoísta?
– Eu entendo. – Lucy responde.
– Então, vamos falar de estratégia, meninas. – Jules esfrega as mãos e se empoleira
na borda do sofá, com um grande pilha de anúncios de jornal. "Black Friday" , o dia de
maiores descontos nas lojas está próximo e temos que nos organizar. Ela sorri
animadamente e salta sobre a almofada, o bonito cabelo loiro saltando com ela, enquanto
folheia o anúncio do jornal.
– Eu não tenho condições de levantar as 4 da manhã para aproveitar os descontos.
– informa Natalie, enquanto esfrega a pequena barriga. – Este pequeno não vai me deixar
sair da cama tão cedo.
– Eu não vou conseguir participar disso tão cedo também. – Eu gemo por dentro
– Eu estou fazendo a minha lista de compras. – Sam sacode o cabelo e revira os
olhos.
– Eu me recuso a entrar em uma briga por um cachecol. – Eu exclamo
– Você não é divertida. – Jules reclama.
– Eu serei, se esperar cerca de sete anos. Ai terei Sophie crescida e alimentada o
suficiente para me arriscar neste dia novamente.
- Ok, então eu te pego Nat. – Jules avisa.
– Vai gastar todo meu dinheiro, baby? – Luke murmura no ouvido de Nat,
enquanto ela sobe em seu colo. Ele envolve seus braços ao redor dela e a segura apertado, e
eu não posso deixar de sorrir ao vê-los juntos. Eles são tão apaixonados.
– Sim. Todo ele. Vamos ficar sem-teto quando eu terminar.
– Está tudo bem, voltaremos a viver com Jules.
– Oh inferno não. – Jules balança a cabeça e ri. – Vamos poupar dinheiro
suficiente para você cobrir a hipoteca.
– Ah bom. – ele responde secamente.
– Bem, alguns de nós precisa de um orçamento. – Eu os informo com um sorriso. –
Então, vá com calma no meu caso.
– Vai ser tão divertido! – Jules bate suas mãos , enquanto Sophie começa a mexer
nos braços da minha mãe.
– Nós provavelmente deveríamos ir para casa. – eu murmuro e sento, estendendo
meus braços por cima da minha cabeça. – Will, onde estão Isaac e Matt?
– Eu acho que eles estão no deck. – Will responde, e depois retorna a sua conversa
de futebol com os meninos. O que há com os homens e o futebol? Vou até a porta do pátio
e a abro calmamente. Eu ouço a voz do meu marido A voz profunda falar, – Eu não sei o
que fazer com ela.
– Bem, mano... – Matt começa, mas pára quando me vê na porta. Ele me dá um
sorriso. – Ei, Stacy.
– Hey. – Eu caminho pelo deck e sorrio para Isaac, mas meu estômago está
retorcido em nós, quando me lembro do misterioso telefonema no jantar, e agora isso.
– O que está acontecendo?
Isaac balança a cabeça e encolhe os ombros despreocupadamente. – Nada.
– Uh, huh. – Eu olho para ele, sabendo que esta escondendo algo de mim, mas
então eu ouço Sophie chorar lá dentro. – Nós devemos ir. Soph está pronta para a cama.
– Ok, vamos lá.
Capítulo Dois
– Tem certeza que você não quer que eu peça para minha mãe ficar com Soph? –
Eu pergunto a Isaac, enquanto caminho pela cozinha, guardando a comida do almoço.
– Não, nós vamos ficar bem. – Ele embala Sophie contra seu peito, balançando um
pouco e sorri para mim. – Divirta-se hoje. Não se preocupe com a gente.
– Eu realmente vou me divertir. E comprar muita coisa. – Isaac balança a cabeça e
ri.
– Eu não entendo esta "Black Friday".
– É um desafio que envolve compras. Não é para você entender. – Eu altero meu
telefone para modo vibrar e o enfio no bolso, jogo as minhas chaves na bolsa e olho para o
meu marido. – Ei, uma pergunta.
– Ok .
– O que estava acontecendo ontem à noite ? Na casa de Lucas e Nat?
Isaac faz uma carranca e suspira. – Stacy, Não se preocupe com isso. Divirta-se
hoje, e conversarmos mais tarde.
– Nós não guardamos segredos.
– Eu não estou guardando agora. Eu quero que você se divirta hoje. Falaremos
sobre isso depois.
– Se você diz. – Ele se inclina e me beija castamente, então aperta meu queixo com
sua mão e aprofunda o beijo, fazendo meus dedos enrolarem em punho. Ele cheira a café,
sabonete do banho e Isaac, e quando ele se afasta, e me dá aquele sorriso arrogante com
seus olhos azuis brilhantes sorrindo para mim, eu não posso evitar em suspirar, mesmo
depois de estar com ele todos estes anos.
– Eu te vejo mais tarde. – eu sussurro, enquanto ouço Jules buzinar lá fora.
– Fique segura. – Ele beija minha testa. Eu me inclino para beijar a bochecha de
Sophie e saio pela porta.
***
Às vezes, você só precisa de um dia com as meninas, e eu percebi hoje, que faz um
longo tempo que não curto isso. Eu precisava apenas de um tempo longe do meu bebê,
para apreciar as minhas amigas.
Passeamos por toda Seattle, olhando os produtos e entrando em uma ou outra loja.
– Você conseguiu o relógio para Will na Macy's? – Jules pergunta, enquanto olha
uma camisola.
– Eu consegui, espero que ele goste.
– Ele vai gostar. Além do mais, aquele homem precisa de um relógio. Ele está
sempre atrasado.
Meu celular vibra no bolso e eu puxo para verificar o texto.
Mamilos.
Hein? Isaac me enviou um texto que apenas diz mamilos? Será que ele está
querendo falar sobre o leite para dar a Sophie?
– Oh, olha! A seção de bebê. Vamos lá, gente, eu quero olhar. – Natalie nos leva
para a seção infantil colorida, olhando as roupas e outros produtos para bebê. Meu telefone
vibra de novo.
Eu amo montar em você, enquanto a gente transa e....
Meu marido perdeu a cabeça. Ou alguém roubou o telefone e esta me mandando
mensagens de texto obscenas.
Eu vagamente ouço Jules e Nat conversando a minha volta, mas eu não estou
prestando atenção no que elas estão dizendo ou mesmo o que estão procurando na seção.
Eu estou apenas andando a esmo pela loja, através dos cabides e roupas, e das crianças
gritando e chorando. O som está muito, muito alto aqui. E eu estou com meu coração na
boca. Mas que diabos? Eu olho para o meu telefone e faço uma careta.
– Oh, Stacy, Sophie ficaria tão linda com essa!
Coloco meu celular no bolso e olho para Jules, segurando um babador preto lindo.
– Ah, isso é adorável! Eu vou levá-lo.
Meu telefone vibra de novo, então eu puxo para verificar a mensagem.
Você me deixa tão duro.
Isaac não falou comigo assim em anos. Anos. Antes que eu possa enfiar o telefone de
volta no bolso, ele vibra novamente e outro texto dele aparece na tela.
Eu quero você de joelhos diante de mim com seus bonitos lábios cor de rosa ao
redor do meu pau. Eu vou puxar seu cabelo com...
É isso aí. O final do texto é cortado novamente. Este não é o meu marido. Nós não
tivemos uma conversa suja desde antes de Sophie nascer. O inferno, desde antes de Sophie
ser concebida.
– Stacy? – Eu ouço Nat chamando meu nome, mas antes que eu possa responder,
chega mais uma mensagem.
Isso é o que eu vou te dar esta noite. Esteja pronta.
E ... é uma imagem da seu pau.
– Stacy? – Jules coloca a mão no meu braço para chamar minha atenção, e eu
encontro seu olhar azul, preocupado como o meu.
– O que diabos está acontecendo com o seu irmão?
– Sobre o que você está falando? – Jules pergunta.
– Ele está me mandando mensagens de texto obscenas, que eu estou começando a
pensar que não são para mim, uma vez que ele não fala sujo comigo dessa forma há anos, e
ontem à noite na casa de Nat , ele recebeu uma chamada privada, que ele não me falou
quem era, e peguei ele falando com Matt sobre algumas mulheres. Jules, se o seu irmão
estiver me traindo, então Deus me ajude ...
Jules ri e balança a cabeça.
– Stacy, você sabe que ele não iria te trair .
– Nesse exato momento, eu não tenho tanta certeza assim.
E a magnitude dessa declaração me paralisa. Eu fico olhando para minhas amigas e
as lembranças da noite anterior e desta manhã surgem na minha cabeça, sua resposta
evasiva, dizendo-me para deixá-lo sozinho, o beijo para me distrair do assunto. Sinto meus
olhos se arregalarem e meu ritmo cardíaco triplicar.
– Porra!!
– Stacy, eu tenho certeza que há uma explicação. Isaac é louco por você. – Natalie
esfrega minhas costas em grandes círculos, tentando me consolar.
– Ele te ama, Stacy. – Jules concorda com a cabeça. – Eu sei que ele te ama e
Sophie mais que qualquer coisa.
– Isso não significa que ele não esta tendo um caso. – eu sussurro.
– Vamos, vamos sair daqui. Eu acho que tivemos em um dia, mais que o suficiente
para ferrar meu cartão de crédito. – Jules apoia as poucas coisas que tinha pego em um
cabide e caminhamos através da loja e para o carro.
– Eu não entendo o que esta acontecendo. – eu sussurro.
– Bem, o primeiro passo é conversar com ele. Pergunte a ele. – Natalie diz do banco
atrás atrás de mim. Jules está dirigindo, para onde eu não sei, e eu estou sentada no banco
do passageiro.
– Eu lhe perguntei. Ele me disse para deixar este assunto para depois. Esta manhã,
ele me disse para me divertir hoje e nós falaríamos esta noite. Oh, Deus, ele vai me dizer
que esta me deixando. – Meu estômago convulsiona e eu começo a ofegar.
– Stacy, não seja dramática. – Jules revira os olhos e se funde no tráfego, indo em
direção a minha casa.
– Para onde vamos?
– Nós estamos indo para a sua casa.
– Eu não quero ver Isaac ainda. Eu preciso me acalmar e pensar.
– Não, você precisa enfrentar o meu irmão e descobrir que inferno ele está fazendo.
Eu torço meus dedos no meu colo e mordo o lábio até sangrar.
– Talvez você possa confrontá-lo e me contar o que esta acontecendo.
– Ah, não, isso é tudo sobre vocês dois. Mas se você quiser que a gente fique lá com
você, nós vamos ficar. Você esta com medo dele? – Ela vira para mim, com os olhos
apertados.
– Não! Não, eu não tenho medo dele, eu..Só não sei se eu quero a resposta às
minhas perguntas.
– Stacy, eu estou lhe dizendo. – Natalie diz com firmeza. – Isaac não esta te traindo
com ninguém.
– Eu nunca teria esperado que ele pudesse fazer algo assim. Meu Deus, nós tivemos
altos e baixos, mas nunca, nunca eu suspeitaria que ele pudesse fazer isso comigo.
– Então, para recapitular. – Jules começa, enquanto estaciona na minha calçada. –
Ele recebeu um telefonema misterioso na última noite na casa de Nat, que ele não quis
falar sobre o que era, e hoje te enviou mensagens sujas.
– Sim.
– Isso não faz dele um traidor , Stacy.
– Eu sei, mas não é tão simples..
– Não há fotos de mulheres nuas, você não pegou ele na cama com ninguém ...
– Não.
Jesus, eu morreria se eu o encontrasse na cama com outra mulher. Correção: a outra
mulher iria morrer. Uma morte lenta e dolorosa.
– Eu acho que é tudo um mal-entendido. – diz Natalie suavemente. – Mas, onde
veio essa insegurança com seu casamento? Isto não é você, querida. Você não é essa pessoa
insegura.
– Eu sei. – Eu mordo meu lábio novamente e luto contra as lágrimas. – Eu acho
que com o nascimento do bebê. Nosso casamento não é mais o mesmo. Desde que o bebê
nasceu, nossa vida sexual não tem sido muito boa. Nós dois estamos muito cansados o
tempo todo. Eu dou de ombros e olho para minhas mãos, embaraçada. – Eu sei que nosso
casamento não é perfeito, mas eu nunca me senti desconectada dele. Se eu não estiver o
estiver satisfazendo, alguém o fará. Você já o viu.
– Oh, pelo amor de Deus, Stacy, ouça a si mesma. Acho que você precisa um pouco
de sexo quente e um período de férias, menina. – Os comentários de Jules me fizeram rir.
– Sim, isso não poderia machucar. – O carro de Isaac esta parado na entrada da
nossa bonita casa de dois andares. Me ocorre que ele já montou a árvore para ficar acesa
hoje, que me deixa ainda mais fragilizada. Esta é o primeiro natal de Sophie. E se a gente
não conseguir passar em família na nossa casa? Jules desliga o motor e desce do carro.
– Vamos lá, vamos levar as suas coisas para dentro. – Nós carregamos minha
infinidade de sacos cheios de presentes para toda a família, e todas as coisas para tornar o
primeiro natal de Sophie inesquecível. Isaac esta com uma mochila e o assento de carro da
Sophie na mão.
– Senhoras, vocês estão de volta, mais cedo do que eu esperava. – Ele nos dá uma
piscada e um sorriso feliz, mas tudo que eu vejo é a mochila em suas mãos.
– Onde diabos você está indo? – Eu pergunto. Eu ouço o desespero na minha voz, e
eu sei que estou soando como uma completa lunática, mas não posso parar.
– Uh. – Ele franze a testa para mim e passa a mão pelo seu cabelo loiro escuro
macio. – Em lugar nenhum. Eu iria perguntar a Jules se levaria Sophie para sua casa com
ela, por algumas horas, para que você e eu possamos ter algum tempo sozinhos.
– É claro que eu vou levar Sophie! – Jules diz por trás de mim. – Nat, você pode
ajudar Isaac a terminar de arrumar a mochila de Sophie, enquanto eu ajudo Stacy a
guardar as coisas lá em cima?
– Lógico que ajudo.
Isaac olha para nós três como se estivéssemos loucas. – O que está acontecendo
aqui?
Jules não responde, apenas sobe comigo as escadas, enquanto ouço Natalie dizer –
Vocês realmente precisam conversar, você esta sendo um imbecil.
Capítulo Três
– Então, converse comigo. – Isaac entra em nosso quarto e cruza o quarto até ficar
na minha frente, plantando as mãos nos quadris magros. Jules e Nat acabaram de sair com
Sophie e estamos sozinhos.
– Não, você vai começar a falar. Eu quero saber com quem você estava falando na
última noite. E que diabos você pretendia, enviando aquelas mensagens hoje?
Sim, eu soei como uma esposa irritante e ciumenta, mas eu não posso parar. Eu
arranco meu casaco para fora com movimentos espasmódicos, jogo em cima da nossa
cama e volto para enfrentá-lo, cruzando os braços sobre o peito.
– Stacy, você está me acusando do que? – Ele pergunta, em voz baixa, seus olhos
azuis estreitos nos meus.
– Eu não estou acusando, estou perguntando. Novamente. Eu tenho perguntado
isso desde a última noite.
– Eu falei com Brynna na última noite, na casa de Lucas, Stacy. Ela estava com
problemas e está a caminho aqui.
O quê? Brynna é minha prima, mas nós crescemos como irmãs.
– Ela está vindo de Chicago?
– Sim.
– Mas as crianças ...
– Estão com ela.
– Ela está dirigindo?
– Sim.
– Que diabos, Isaac? Por que não me disse isso ontem à noite?
– Porque eu não queria preocupar você. Era a primeira festa de Ação de Graças
para Soph, e Matt e eu estávamos cuidando de tudo. – Ele passa as mãos pelo seu cabelo e
passa por mim em direção ao banheiro.
– Por que ela está vindo para cá?
– Eu não sei todos os detalhes ainda, eu só sei que ela estava com medo e disse que
precisava sair de lá rápido e estava vindo para cá.
Eu apenas o encaro sem piscar. Brynna, a pessoa mais próxima de mim no mundo,
está chegando em casa, e está com sérios problemas e eu apenas sou informada sobre isso
agora?
– Isaac ...
– Sim, eu sei, eu provavelmente deveria ter dito alguma coisa, mas você ficaria
preocupada, e eu queria que você desfrutasse o feriado.
– Okay. Onde ela está agora?
– Eu não tenho certeza, ela está vindo devagar por causa do tempo e das crianças,
mas ela deve estar aqui no meio da próxima semana. Matt está acompanhando seu
caminho de perto.
O irmão de Isaac, Matt é um policial em Seattle, e eu sei que ele vai fazer tudo em
seu poder para ajudar Brynna. Os Homens Montgomery cuidam de sua família, e por causa
de mim, Brynna faz parte da família também, então eu acredito que ela vai estar segura.
– Agora, sobre as mensagens. – Isaac murmura e minha raiva faísca novamente.
– Deixe-me ver o seu telefone. – Ele esta com sua grande mão estendida com
expectativa.
– Por quê? Assim, você pode apagá-los?
– Jesus, Stacy, o que há de errado com você? Apenas me dê o seu telefone, por
favor. – Ele parece exasperado e preocupado, mas não parecia se sentir culpado, o que me
deu esperança, então eu lhe entrego o meu telefone. Ele lê as mensagens e franze a testa.
– Elas estão fora de ordem.
– Você acha?
– Eu odeio estar em duas operadoras diferentes.
– Isaac, eu não acho que o fato de termos dois planos diferentes é importante
agora. Para quem você pretendia enviar essas mensagens?
– Você. – Ele passa o telefone de volta para mim com uma careta. – Quem mais eu
enviaria mensagens sexuais?
– Você me diz.
– O que deu em você? Eu só queria enviar-lhe algumas mensagens divertidas para
apimentar as coisas um pouco. Porra! Eu estava apenas tentando flertar com a minha
esposa, apenas isso! – Agora ele está chateado, seus ardentes olhos azuis e seu queixo em
uma linha dura, com as mãos para trás em seus quadris. Eu me sinto como uma completa
idiota. Eu fecho meus olhos e sento na borda do cama, abaixando minha cabeça e
segurando meu rosto em minhas mãos. O que há de errado comigo?
– Baby, fale comigo. – Isaac se ajoelha em minha frente e puxa minhas mãos do
meu rosto. Ele segura minha bochecha em sua mão, roçando o polegar ao longo minha pele
e eu me sinto as lágrimas descerem nos meus olhos.
– Eu pensei ...
– Eu sei o que você pensou, e isso me deixa fodidamente louco, mas eu quero saber,
porque você pensou isso, Stacy. Isto não é quem somos.
Eu fecho meus olhos novamente, quando o alívio me inunda e eu seguro seu pulso
com minha mão, mantendo sua mão contra a minha bochecha.
– Desde que Sophie nasceu, as coisas estão diferentes. – eu sussurro e abro os meu
olhos. – Estamos tão ocupados com ela, você com a empresa, e eu com o blog, e estamos
sempre tão malditamente cansados. Eu só sinto falta de você. E eu sei que não fazemos
mais amor como costumávamos fazer, e bem ...
– Você achou que eu iria procurar por isso em outro lugar.
Não é uma pergunta. Eu me encolho com o tom frio de sua voz e foco para baixo,
em seu peito.
– Eu nunca lhe dei uma razão para acreditar nisso, Stacy. – Deus, ele soa com raiva,
e não posso culpá-lo.
– Você está certo, e eu sinto muito. Mas você parecia estar escondendo algo de mim,
e as mensagens foram um choque. Você não flertou comigo assim, desde muito antes do
bebê.
– Eu sei. – Ele passa os dedos no meu rosto, segurando minhas mãos firmemente
na sua. Eu amo o quão grande e forte são suas mãos.
– Quando estávamos no Taiti para o casamento, tudo foi tão descontraído e
divertido, e eu percebi como tinha saudades destes momentos nossos, querida. O sexo foi
maravilhoso, e nós rimos como não fazíamos há muito tempo. É hora de recomeçar. Eu
quero começar a namorar você de novo.
– Namoro? – Eu rio.
– Bem, sim. Eu quero começar a programar coisas apenas para nós dois. Não digo
que faremos isso o tempo todo, mesmo porque Sophie é parte de nós, mas temos uma
grande família que gostariam muito de ficar com ela de vez em quando, e vamos aproveitar
isso para ter alguns momentos apenas para nós dois.
E eu derreto completamente. Isto é exatamente o que nós precisamos, o que eu
estava perdendo.
– Mas nós só vamos deixá-la com a família. – eu respondo com firmeza.
– É claro, eu não iria deixá-la com qualquer um. Mas você sabe que os nossos pais
gostariam de passar mais tempo com ela, a cada 15 dias ou algo assim
Ele está certo, eles gostariam disso, mas vai ser difícil ficar longe dela. No entanto,
consertar a conexão entre Isaac e eu é imperativo.
– Você está certo. Quando devemos começar? – Eu pergunto.
– Bem, agora ... – ele me dá aquele sorriso, aquele que ele usa quando está me
seduzindo, e foda-se, mas sempre funciona.
– Agora? – Eu sussurro. Ele se inclina e encosta levemente seu lábios nos meus,
mordiscando levemente as bordas do meu lábios.
– Certo – Beijo – Agora. – Oh, diabos, com certeza sim. Ele me levanta na ponta
dos pés e puxa minha camiseta azul, sobre a minha cabeça, em seguida, puxa sua própria
camiseta, jogando de lado. Enquanto eu faço um trabalho rápido de arrancar minha calça e
calcinha, ele passa as mãos sobre a cama, enviando sacolas e caixas no chão.
– Eu espero que não tenha nada frágil lá. – comenta com um sorriso e balanço a
cabeça, sorrindo de volta para ele. Seus olhos azuis brilham com a minha visão nua, e ele
me envolve apertado, os braços em torno da minha cintura, e me segurando firmemente
contra ele.
– Você almoçou?
– Almoço? Ah, sim.
– Bom, porque você vai precisar de energia. – Ele enterra o rosto no meu pescoço,
mordiscando e sugando o caminho até meu ouvido e descendo no meu queixo. Eu alcanço
seus jeans e abro o botão e o ziper, deslizando minhas mãos entre eles para tirar do seu
corpo, acariciando sua pele e enfiando as mãos dentro da sua cueca boxer, descendo junto
com o jeans até embaixo, beijando o seu peito e abdômen definido. Sua ereção está enorme
e dura, e sem tocá-lo com as minhas mãos, eu circundo minha língua em torno da ponta.
Um suspiro forte vem de Isaac, o ar sendo sugando através dos dentes e eu sorrio,
enquanto me ergo de volta a ele.
– Deus, eu quero você. – Seus olhos viajam de volta sobre meu corpo e meu rosto,
meus seios e minha barriga, pernas e finalmente de volta ao meu rosto, e eu retribuo o
favor, arrastando meus olhos sobre seu corpo incrível. Trabalhando com construção por
quase 15 anos, ele continuou com o corpo fantástico, os músculos tensos e firme. Sua pele
ainda esta bronzeada de nossa viagem para o Taiti. Mas ele precisa de um corte de cabelo.
Seu cabelo loiro escuro é ondulado, e desregrado com meus dedos correndo por eles.
Mas são seus olhos azuis Montgomery que me cativou, aqueles olhos incríveis que me
fizeram lhe dar seu apelido, uma variação de seu nome, e aqueles olhos incrivelmente
azuis. Eles estão sorrindo para mim agora, quente e cheio de promessas e luxúria e se
minha calcinha ainda estivesse seca, neste momento estaria encharcada.
Ele pega a minha mão e me puxa forte contra ele, unindo nossos dedos e leva nossas
mãos as minhas costas. Eu brinco com seu queixo com o meu nariz, e levo os dedos de
minha mão livre pelo seu cabelo macio.
– Stacy... – ele sussurra. Eu olho em seus olhos, enquanto ele gentilmente beija
meus lábios.
– Sim?
– Se você voltar a pensar em mim te traindo de novo... – ele murmura,
enganosamente suave, contra os meus lábios: – Eu irei bater na sua bunda, até ficar em
carne viva.
Meus olhos se arregalam e eu o encaro. Puta merda, isso é novo.
– Tudo bem. – Como diabos eu respondo a isso?
– Eu não estou brincando. – Ele leva os seus dedos pelo meu rosto, no meu pescoço
e pega meu seio na palma da mão, apertando o mamilo em seu dedos. Minha cabeça cai
para trás e eu mordo meu lábio.
– Eu não olho para outra mulher há 10 anos. – Seus lábios roçam no meu pescoço, e
finalmente ele agarra minha bunda em suas mãos e me levanta, girando e me soltando
suavemente sobre a cama. Ele rasteja sobre mim e descansa seu pau contra minha buceta,
enquanto seu boca faz coisas incrivelmente deliciosas na minha. Sua língua é forte e
dança, insistente, contra a minha. Os cotovelos estão plantados na cama, nas laterais do
meu rosto, e os dedos estão enterrados no meu cabelo. Eu corro minhas mãos pelas suas
costas até sua bunda e volto novamente. Eu amo a sensação do seu corpo. Ele nunca fica
velho. Reviro os quadris, e ofego quando a ponta de seu pau encosta no meu clitóris.
– Ah, querida, você esta tão molhada. – ele murmura contra a minha boca. Eu
pressiono meus pés contra a sua bunda, forçando-o para dentro.
– Eu quero você. – Com um grunhido, ele empurra dentro de mim, enterrando-se
até a raiz, e descansa sua testa contra a minha. Eu suspiro com a deliciosa intrusão, meu
corpo ainda não acostumado a ser utilizado para fazer amor, depois de dar à luz a nossa
filha, mas ele acalma e me deixa aclimatar a ele e a pequena dor da invasão.
– Você é tão bom.
– Eu tenho feito minhas pesquisas.
– Meus cumprimentos. – Comecei a rir, apertando em torno dele, fazendo-o gemer.
– Isto significa que eu estou exercitando os músculos lá para apertá-los de volta pela
gravidez.
– Eu sei, eu só amo quando você ri quando estou dentro de você.
Eu sorrio para ele e pego seu rosto em minhas mãos. – Eu te amo, Olhos Azuis.
Ele aperta seus lábios e se move mais rápido, mais forte, sua pélvis esfregando
contra meu clitóris, e eu sinto o tremor iniciar dentro de mim, meus músculos se
contraem, minhas coxas apertam. Eu agarro seu cabelo nos meus dedos e jogo a cabeça
para trás, quando eu finalmente gozo, surpresa com o quão forte meu orgasmo foi, e tão
feliz que o meu corpo está começando a voltar a sentir esse prazer sentir novamente.
– Isso é certo, baby, eu amo sentir você gozar com meu pau.
– Porra! – Eu seguro minhas pernas com mais força em torno de seus quadris,
enquanto meus tremores continuam em torno ele, e eu sinto o seu orgasmo chegando. Ele
empurra mais uma vez, em seguida, e esfrega em mim com força, derramando-se dentro
de mim. Ele cai em cima de mim com um grande suspiro, repousando o rosto no meu
ombro e murmura: – Só você, querida.
***
Eu acordo sozinha, desorientada. Apenas a lua cheia brilhando intensamente,
ilumina o quarto. A cama esta fria, onde Isaac estava dormindo há pouco tempo. Eu
levanto da cama, esticando meus braços sobre a cabeça, sentindo a força dos músculos que
foram bem utilizados esta tarde, na nossa inesperada e quente transa. Eu sorrio e empurro
o meu cabelo, que estava no meu rosto. Talvez possamos ter uma repetição.
Gostaria de saber onde ele está. Eu ando para baixo em silêncio, no corredor
escuro, esperando descer e encontrá-lo na cozinha, mas quando eu passo pelo quarto de
Sophie, eu ouço a voz de Isaac, falando em voz baixa. O abajur sobre a cômoda está ligado,
enviando uma sombra em todo o chão do corredor. Eu espreito, para ver Isaac se
balançando suavemente na adorável poltrona colorida, que ele me deu quando eu estava
grávida. Sophie está descansando na dobra do seu cotovelo, tomando leite na mamadeira,
seus grandes olhos azuis observando o rosto de seu pai.
Deus, eu os amo.
Isaac passa a mão suavemente sobre sua pequena cabeça e sorri para sua filha.
– Você é tão bonita quanto sua mãe, você sabe. Eu espero que você tenha a cor do
cabelo dela. Eu amo a cor de seu cabelo. – Ele está sussurrando para ela, como se
estivessem tendo uma conversa séria, e os olhos de Soph estão preso ao seu, ouvindo
atentamente, enquanto toma seu leite.
– Você tem o seu temperamento também, não tem? – Eu sorrio para mim mesma, e
inclino minha testa contra a moldura da porta, ouvindo sem que eles possam me ver.
– Tudo bem, isso significa apenas que você sabe o que espero de você um dia. Você
vai dar algum pobre coitado uma felicidade sem limites. Mas não até o seu 40 anos. –
Sophie suspira.
– Ok, hora de arrotar, menina. – Eu o ouço sussurrando, enquanto a instala em seu
ombro, acariciando suas costa. – O que devemos comprar para a mamãe de presente de
Natal?
Por mais que eu realmente, realmente queira ouvir essa parte, eu decido que já ouvi
o suficiente e caminho para dentro do quarto. Deus, ela parece tão pequena contra seus
ombros largos e sua grande mão acariciando suas costas. Ele me olha, e sorri para mim.
– Acordei você?
– Não, eu acordei e você não estava, então sai a sua procura. – Eu beijo a pequena
cabeça de Sophie e inalo seu cheiro de bebê e, em seguida, beijo os lábios de meu doce
marido
– Sua alteza estava com fome. – Ele diz
– Então, eu percebi. – eu respondo com uma risada. – Você é tão bom com ela.
– Eu espero que sim, ela me tem completamente.
– Sim, e isso não é um mau negócio. –Sophie cai em um sono tranquilo.
– Vamos colocá-la de volta em seu berço e voltar para a cama, meu amor. – Ele
sorri. – Essa é a melhor oferta que eu tive hoje.
Capítulo Quatro
– Por que, em nome de tudo que é mais sagrado, é sempre muito mais frio nas
fazendas que possuem árvores de Natal , do que em qualquer outro lugar? Será que eles
secretamente têm ar condicionado encanado sob o árvores ou algo assim? Porque eu juro
por Deus, não estava este frio em casa.
Eu mexo de um lado para outro, tentando me manter aquecida, e levanto o cobertor,
que cobri Sophie, para verificar como ela esta. Ela aconchegou seu corpinho em meu peito,
o mais quentinho possível e estava dormindo profundamente. Pelo menos uma de nós esta
quente.
-Eu sei como posso aquecê-la, baby. – Isaac pisca para mim e lança um sorriso de
lobo, que me faz rir.
– Sim, eu sei, mas eu não estou levando em consideração qualquer pedido para
tirar minhas roupas aqui, amigo. Assim qual dessas nós iremos escolher?
Estamos vagando em torno de uma fazenda, Isaac com o machado na mão, tentando
encontrar a nossa árvore de Natal. Eu não sou sei exatamente por que estamos escolhendo
uma árvore de verdade, especialmente uma que a gente que tenha que cortar, quando eu
tenho uma ótima árvore falsa dentro de uma caixa em nossa casa. Mas Isaac acha que
Sophie precisa de um árvore de verdade para o seu primeiro Natal.
– Você sabe, Sophie não vai se lembrar dessa árvore, Isaac. Uma árvore falsa estaria
ótimo.
Ele se vira para olhar para mim. – Eu deixei você colocar aquela árvore falsa
horrorosa nos últimos oito anos. Este ano nós teremos uma árvore real na sala.
– E se chegar em casa e encontrar aranhas nos galhos? Ou um esquilo? – Eu mordo
meu lábio inferior, tentando evitar que o meu sorriso escape. Eu amo irrita-lo.
– Isto não é o filme Férias Frustradas no Natal.
– Oh, eu estou tão aliviada com essa noticia.
– Você esta muito espertinha hoje. – ele murmura, enquanto continua a procurar a
árvore para nossa casa.
– Eu estou com frio. Se eu continuar falando, meus lábios não vão congelar
fechados. – De repente, Isaac me puxa, suas mãos na parte detrás da minha cabeça, ao seu
encontro. Seus lábios reivindicam os meus, e ele me beija longa e lentamente, sua língua
traçando os meus lábios e depois emaranhando com a minha língua. Ele belisca o lado da
minha boca, esfregando o nariz frio contra o meu, e me beija novamente. Finalmente, ele
se afasta, seus olhos azuis brilhando, e ele fala.
– Seus lábios estão mais quentes?
– Sim, obrigada. – Estou impressionada e sem palavras. Uau.
– Ótimo. Vamos encontrar a árvore de Sophie.
– Esta é uma boa árvore ele aponta para uma corpulenta, bem verde, e alta.
– É muito alta.
Ele me olha especulativamente, enquanto eu deliberadamente fico calada, apenas
encarando a árvore e ri, quando aponta sua sua fita métrica. – Droga. – resmunga e olha
para a próxima árvore. Finalmente, encontramos a árvore perfeita e Isaac rapidamente a
corta, gritando – Madeira! – enquanto ela cai no chão.
– Você sempre quis fazer isso, certo? – Eu pergunto e ele ri.
– Sim.
Ele agarra o tronco recém-cortado e o levanta, pronto para puxá-lo, enquanto
percorremos o caminho de volta para o caminhão. Na saída, paramos no armazém da
fazenda e compramos algumas guirlandas frescas, e um coroa de flores para a porta da
frente.
Isaac pega um pouco do visco e joga na pilha e pisca para mim. – Eu adoraria te ver
sob o visco, baby.
– Verdade?
Ele sorri novamente.
– Você não precisa de visco para isso.
– Não faz mal.
Nossa casa vai ter uma grande comemoração esse ano.
***
– Então, onde você está? – Eu pergunto a Brynna e olho ao redor do bar, na minha
mesa do canto. Isaac me pediu para encontrá-lo aqui depois do seu trabalho, para tomar
uma bebida, reiniciando assim nossa fase de namoro, e eu estou animada em vê-lo.
– Nós estamos em algum lugar perdido em Dakota do Norte – Brynna responde
secamente.
– Como tem estado o tempo? – Eu pergunto.
– Uma merda. É por isso que estamos ainda em algum lugar perdido de Dakota do
Norte. Nós estamos indo devagar. Não adianta eu ter pressa, pois estou dirigindo contra o
tempo, e e as crianças que ficam inquietas, por isso não posso dirigir tantas horas do dia
como eu gostaria.
– Eu sinto muito, Bryn. O que aconteceu?
– Eu vou falar sobre isso quando eu chegar ai. – ela responde com um suspiro.
– Tudo bem. – O meu realmente jovem e bonito garçom, provavelmente
trabalhando nesse lugar, até sua carreira de modelo decolar, me trouxe a bebida e piscou
para mim.
– Obrigada – eu sussurro para ele.
– Sem problemas. – A Margarita esta fria, e o primeiro gole estou no céu.
– Como é que você e Isaac estão? Melhoraram? – Ela pergunta. Eu confiei a Brynna
sobre a recente distância que sentia entre eu e Isaac. Ela é a única pessoa que eu confiava
tudo.
– Estamos bem melhor. Apenas a título de informação, eu estou sentada em um bar
esperando ele me encontrar. Estamos namorando.
– Namorando? – Ela pergunta, com uma risada. – Onde está Sophie?
– Com os pais de Isaac. Eles estavam excitados em ficar com ela por algumas horas.
Estou me acostumando a essa parte. Eu mando mensagens de texto para a pobre da Gail
como um louca.
– Eu aposto que sim..
– E deixe-me contar, o sexo tem sido fantástico.
– Bem, pelo menos uma de nós está curtindo essa parte. Bom para vocês, menina.
Eu estou muito feliz que as coisas melhoraram.
– Eu também, obrigada.
– Ok, bem, a nossa parada de descanso acabou, então eu vou voltar para a estrada.
Entrarei em contato mais tarde.
– Tudo bem, querida, dirija com segurança. Amo você.
– Eu também te amo. Tchau. – Eu coloco o meu telefone na mesa e olho para cima,
quando meu garçom adorável senta na cadeira em frente a mim.
– Oi, linda.
– Uh, oi. Posso ajudá-lo?
Ele ri e toma um gole do copo de água que ele trouxe com ele.
– Eu só pensei que eu poderia passar meu tempo de descanso, com uma linda
mulher.
Mas que diabos?
– Eu sou Scott. – ele continua e leva sua mão para me cumprimentar.
– Stacy. – eu respondo e aperto sua mão.
– Belo nome. – Ele me lança outro sorriso, e eu vejo duas covinhas profundas em
cada bochecha. Ele é adorável. O que ele está fazendo aqui?
– Então, por que você está aqui sozinha?
– Ela não está.
Nós dois viramos a cabeça com a voz fria de Isaac. Ele está olhando com ódio para o
pobre rapaz.
– Oh, desculpe homem, não sabia que ela tinha dono.
– Certo. O anel de casamento não deu um pista? – Isaac pergunta sarcasticamente,
não afastando seu olhar intimidador do rosto de Scott, enquanto ele rapidamente se
levantava da cadeira.
– Eu estava cego demais por aqueles incríveis olhos castanhos e cabelos ruivos para
observar suas mãos, amigo. Você é um cara de sorte. – Ele pisca para mim, pega sua água
e vai embora, me deixando com a boca aberta. Isaac deixa o banco de Scott vazio e olha
para mim.
– O que eu fiz? – Eu pergunto inocentemente.
– Você tem que andar desse jeito em público? – Ele está com uma expressão
mortal e eu olho para minha blusa branca justa e jeans escuros.
– Eu não estou vestida de forma incorreta – eu respondo.
– Agora que você não está mais grávida, eu posso chutar esse traseiro novamente. –
Seus olhos amolecem e ele leva minha mão na sua, ligando nossos dedos.
– Sim, certo. – Eu rio e atiro meu cabelo por cima do meu ombro.
– Além disso, você não tem nada com se preocupar. Aquele garoto era muito novo
para mim.
– Ele era velho o suficiente. – Eu olho na direção do bar, onde Scott está de pé,
conversando com o bartender, e ele sorri para mim novamente, suas covinhas piscando em
suas bochechas. Santa Gostosura. Isaac suspira e eu olho para ele. Seus olhos estão fixos no
meu rosto. Seu cabelo longo e desarrumado pelos seus dedos. Ele é todo ombros largos,
pele bronzeada e olhos azuis sensuais.
– Eu prefiro homens do que meninos. – Eu sorrio para ele, e tomo um gole da
minha margarita.
– Eu particularmente, prefiro o homem que estou olhando agora. – Ele sorri e beija
meus dedos.
– Assim é melhor.
– Gostaria de uma bebida? – Eu começo a sinalizar para o garçom, mas ele segura
minha mão.
– Não, nós não vamos ficar.
– Nós não vamos? – Ele pisca para mim, e lança aquele seu sorriso arrogante e
balança a cabeça.
– Não.
– Para onde vamos?
– Eu tenho uma surpresa para você. Nós vamos viajar por alguns dias.
Minhas sobrancelhas sobem até meu cabelo e meu queixo cai. – Dias? Você
esqueceu que temos um bebê?
– Claro que não. – ele franze a testa para mim e entrelaça nossas mãos. – Meus
pais vão ficar com ela.
– Isaac ...
– Ela vai ficar bem. Nós não vamos longe. Podemos estar em casa em um piscar de
olhos, se for necessário.
Deixar Sophie por um par de dias?
– Existe sinal de celular para onde vamos?
– Sim, e wifi. Podemos estar em constante contato, se for necessário. – Ele beija
meus dedos. – Eu vou sentir falta dela também, baby, mas eu realmente acho que
precisamos disso.
– Mas, você tem trabalho. É o meio da semana.
– Baby, nós somos os donos da empresa. Eu posso ficar o tempo tempo fora que eu
quiser. E eu quer passar alguns dias a sós com minha linda ruiva de olhos cor de avelã. Ele
pisca e eu dou uma gargalhada.
– Você é tão espertinho.
– É a verdade. O garoto tem bom gosto. Eu poderia matá-lo, mas ele tem bom
gosto. – Ele encolhe os ombros e sorri. Uau.
– Poucos dias? – Pergunto fracamente.
– Sim.
– Para onde vamos? – Eu pergunto e termino a minha margarita.
– Você vai ver quando chegarmos lá.
***
'Não' é uma cabana em um lago, a uma hora de distancia de Seattle. Na verdade,
para ser mais precisa, é um enorme mansão aninhada no alto das montanhas, escondida
na margem de um grande lago, de tirar o fôlego. A casa tem um deck na parte superior, de
frente para a água, completa com uma banheira de hidromassagem. Ela tem um pé direito
enorme, com tetos em forma de catedral na sala de estar, cozinha gourmet moderna com
aparelhos de aço inoxidável e bancadas em granito marrom, e três grandes quartos no
andar de cima , todos com banheiro privativo.
É incrível. – Você alugou esta casa gigante para nós dois? – Eu pergunto.
– É. Um hotel não seria privado o suficiente, e eu queria estar perto de casa, no caso
de Sophie precisar da gente. Um colega é o dono deste lugar.
– É muito lindo. – Eu sorrio para ele, enquanto ele caminha com nossa mala. A
mala que eu nem sabia que ele tinha feito.
– É. – Ele sorri de volta para mim. – A cozinha esta abastecida, caso você esteja
com fome. Eu poderia começar um incêndio.
– Isso soa bem. Você esta com fome? Eu posso ver algo para comermos.
– Sim, por favor.
Eu cruzo para a cozinha e procuro na geladeira e despensa, decidindo o que posso
fazer para nosso jantar. Esta cozinha é incrível.
– Quem abasteceu o lugar? – Eu pergunto.
– Eu não sei, Ben disse que cuidaria disso.
– Ben?
– O proprietário.
Eu acho um monte de frutas, queijos, rosbife e pãezinhos e coloco tudo em um
prato. Há também uma garrafa de vinho branco na geladeira, então eu pego e abro para
nós, pegando duas taças. Pego as taças, o vinho e o prato, me unindo a Isaac em frente a
lareira. Nós sentamos enrodilhados em extremidades opostas do sofá, o prato entre nós, e
mordisco os petiscos, observando as chamas dançarem na lareira.
Eu verifico o meu telefone sobre qualquer atualização sobre Sophie e sorrio para a
foto dela tomando um banho na casa de Gail, em seguida, coloco o telefone sobre a mesa
de café.
– Esta foi uma grande idéia. – eu suspiro e descanso minha bochecha na parte de
trás do sofá, de frente para o meu impressionante marido. Ele me dá aquele seu sorriso
especial e acena com a cabeça.
– Estou feliz que você pense assim. Eu estava com medo de você não gostar da
idéia, de deixar Soph durante a noite.
– Foi muito, muito difícil, mas ela esta em boas mãos. Eu vou ligar e checar isso
algumas milhares de vezes. – Ele ri e remove o prato do sofá, colocando-o no chão, e me
puxa para ele, embalando me entre as pernas, com a cabeça em seu peito. Eu enterro meu
nariz entre seus peitorais e puxo uma respiração profunda. Ele cheira a roupa limpa e meu
marido. Eu sinto ele descansar seus lábios na minha cabeça , e acariciar as minhas costas.
– Supostamente deveria nevar. – eu murmuro e o sinto sorrir.
– Eles sempre falam isso, mas raramente acontece. Trata-se de Seattle. – Ele
acaricia meus cabelos e eu suspiro. – Quando foi a última vez que fomos capazes de fazer
isso? Apenas nós, sem interrupções?
Eu não me lembro.
– Como foi no trabalho? – Eu pergunto.
– Bem ocupado, mas bom. Eu não tenho sido capaz de trabalhar em campo tanto
quanto eu gostaria. Muitas chamadas de telefone e coisas para resolver no escritório.
– Isso é o que acontece quando você é o chefe.
– Eu acho que vou contratar mais ajuda no escritório, para que eu possa ir em
campo mais vezes com os rapazes.
– Isso soa bem. – Isaac aperta meu queixo e inclina minha cabeça para trás para
olhar para ele.
– Como você está se sentindo? – Pergunta ele, me fazendo sorrir.
– Eu estou bem. Os hormônios finalmente estão começando a estabilizar. – Ele ri.
– Graças a Deus.
– Eu não estava tão ruim assim. – Eu murmuro e suspiro, quando ele passa os
dedos pela minha bochecha.
– Vamos apenas dizer que estou feliz em ter minha esposa de volta.
- Eles nos avisaram, quando começamos a fazer o tratamento de fertilidade, que os
hormônios me deixariam maluca. – eu o lembro.
– Bem, eles estavam certos. – Ele estreita seus olhos para mim.
– Eu ainda não estou muito certa se você estava tentando me matar por hipotermia.
– Eu dou um sorriso e beijo seu queixo. – O remédio me dava ondas de calor.
– Bem, é bom ter você de volta ao normal, e eu estou tão grato que funcionou. –
Deus, eu a amo.
– Eu também. A clínica me ligou querendo saber como eu estava, e avisou que, em
três meses podemos começar a tentar novamente, se quiser.
– Assim, tão rápido? – Seus olhos se estreitam e suas mãos também, enquanto seu
corpo enrijece debaixo de mim.
– Alguns casais começam a tentar novamente de imediato, pois pode levar um
tempo para que funcione, e não estamos ficando mais jovens.
– Ainda não. – Ele balança a cabeça inflexível e apanha minha bochecha em sua
mão.
Eu faço uma careta para ele. Eu também não estou pronta para tentar novamente
ou, especialmente, entrar com o rigoroso tratamentos de fertilidade, Mas esta resposta me
surpreende.
– O que há de errado? – Eu pergunto. – Eu pensei que você queria mais.
– Eu quero, mas ainda não. Sophie tem apenas quatro meses. Estamos ainda nos
acostumando em ser pais. Além disso... – ele engole em seco e beija minha testa. – A
merda emocional que veio junto , durante três anos antes de conceber Sophie foi difícil o
suficiente para mim, mas eu sei que foi 10 vezes mais difícil para você. Eu apenas não estou
pronto para ver você passar por isso novamente. Ainda não.
Seus magníficos olhos azuis estão ferozmente grave, o cenho franzido na testa. Eu
me aproximo e aliso com meu dedo.
– Eu não estou pronta amor. Eu estou feliz com nós três por um tempo.
– Bom. – Ele suspira e apóia a testa na minha. – Vamos apenas desfrutar nossa
família por um tempo. Fazer amor quando nos sentimos vontade e não quando um gráfico
diz que é a hora.
Eu sorrio para ele. Ter um vida sexual normal novamente soa bem para mim.
– Você sabe – eu sento, escarranchada em seus quadris e corro meus dedos por seu
cabelo. Uma de suas grandes mãos segura minha bunda e outra trilha minha coluna de
cima para baixo.
– Sim? – ele pergunta rispidamente.
– Não há nada que diz que não podemos praticar. – Eu sorrio para ele e acaricio seu
nariz. Ele concorda com a cabeça, pensativo, como se estivesse considerando
cuidadosamente as minhas palavras.
– Verdade. Além disso, há esta nova técnica que eu queria experimentar com você.
– Oh? E qual seria? – Meu corpo começa a cantarolar, quando ele desliza as mãos
sob a minha camisa e pele, e de volta até segurar meus seios.
– Um sexo sujo, em uma cabana do lago, na frente de uma lareira. – Ele me dá seu
sorriso sedutor e eu rio para ele.
– Oh, por favor, por todos os meios, me dê uma demonstração.
– Você não tem que me pedir duas vezes, baby.
Capítulo Cinco
Com um barulho de um baque, eu acordo desorientada, enquanto tiro o cabelo do
meu rosto e olho para o quarto espaçoso. Merda! Sophie não me acordou esta manhã! Em
seguida, reconheço que não estou no meu próprio quarto. É isso mesmo, estamos na
cabana. Eu sorrio com as lembranças da noite passada, em fazer amor na frente da lareira.
Olho para a cama vazia e enrugo minha testa. Meu celular vibra em cima da mesa ao meu
lado. É uma mensagem de Gail, uma foto de Sophie enrolada nos braços do avô, tomando
sua mamadeira e olhando para ele, enquanto ele lê o jornal da manhã.
Estamos muito bem. Não se preocupe. Divirtam-se.
Eu sorrio e respondo.
Obrigada. Nós estamos curtindo muito. Amo vocês. Mando outra mensagem mais
tarde.
Eu deixo cair o telefone na cama e esfrego as mãos sobre o rosto, e então ouço o
barulho novamente. Um baque
Mas o que ...?
Eu atravesso a porta de correr que leva até o deck e puxo a cortinas de lado, e
suspiro.
Neve! É a maldita neve! Lá fora deve ter cerca de seis centímetros de pó branco
suave cobrindo tudo. É absolutamente deslumbrante. Nunca neva em Seattle, minha
bunda. É claro, estamos nas montanhas, em Seattle poderia muito, ter apenas chovido
hoje.
Outro baque. Que diabos é isso?
Eu visto meu jeans e suéter, meias e sapatos, e procuro pela casa. Isaac está longe de
ser encontrado. Eu espio pela porta de trás e o encontro perto do alpendre da casa,
cortando lenha.
Puta merda! Sua calça jeans desbotada, moldando sua bunda perfeita e pernas
longas. Ele esta vestindo uma camiseta preta, e sua Jaqueta Northface está encostada na
cerca. O cabelo na nuca de seu pescoço esta escuro de suor. Ele lança outra vez o machado
no toco, levantando o machado na cabeça e levando para baixo com uma força, que envia
dois novos pedaços que voam em qualquer direção. Deus, o homem é forte e pode fazer
coisas incríveis com sua ferramenta. Eu fico apenas observando por um momento,
apreciando a vista. O músculos de seus ombros flexionam e se movem a cada balanço do
machado. Eu respiro fundo, apreciando a cheiro dos pinheiros e o frio da neve. Não esta
insuportavelmente frio, apenas o suficiente para deixar minhas bochechas rosa e eu posso
ver a minha respiração com cada exalada. A neve deixou tudo silencioso ao nosso redor, e
parece que nós somos as únicas duas pessoas por quilômetros e milhas. Baque. Ok, hora de
chamar sua atenção.
Eu sorrio maliciosamente e reuno na minha mão uma grande quantidade de neve,
formando uma bola, e pego a mira. Eu acerto Isaac na parte de trás seu pescoço, a neve fria
descendo por baixo de sua camisa.
– Que diabos? Ele gira e olha pra mim. – Você acabou de jogar neve em mim?
– Eu? Eu arregalo meus olhos inocentemente. – Eu não sei o que você está
falando.
– Uh, huh. – Ele apoia o machado para baixo, remove as luvas me olha
especulativamente. – Eu não vou comprar que foi um ato inocente. – Eu não posso manter
uma cara séria, e eu começo a voltar, enquanto ele avança lentamente.
– Realmente – uma risadinha me escapa. – Eu não fiz isso.
– Não há mais ninguém aqui, baby.
– Talvez caiu de uma árvore? – Eu pergunto e continuo a retroceder. Ele se abaixa e
reúne uma grande bola de neve em suas mãos, sorri, e joga em mim, me batendo no
ombro.
– Hey! – Estamos ofegantes e sorrindo, depois de guerra de neve que fizemos. Ele
me acertou muito mais do que eu o acertei, porque eu não conseguia parar de rir o tempo
suficiente para realmente mirar onde eu estava jogando a maldita neve.
– Você não é boa nisso. – ele ri.
– Cale a boca! – Eu jogo outra bola de neve, desta vez atingindo-o no rosto. Ele
balança a cabeça e me encara.
–Agora, eu não acredito que você fez isso.
– Eu não tenho medo de você. – eu o provoco e jogo um punhado de neve, que cai
longe dele no chão.
– Boa tentativa. – Ele sorri muito, seu olhos azuis em fogo e de repente ele corre em
minha direção.
– Merda! – Eu grito, meu coração em minha garganta, e fujo dele. Eu estou tão
perto de conseguir. Ele me pega fácil, envolve um braço em volta da minha cintura e me
joga no chão, protegendo-me contra o chão duro com seu próprio corpo, em seguida, ele
está em cima de mim, me pressionando contra a neve, úmida e macia.
– Você está em sérios apuros – ele murmura.
– Eu juro. – eu rio e me retorço embaixo dele, tentando fugir. – Eu não vou mais
fazer isso.
– Você é uma péssima mentirosa. Você apenas jogou umas 30 bolas de neve em
mim desde que falou que não ia mais fazer.
– Eu não joguei a primeira.
– Uh, huh. – Ele ri e pega um punhado de neve e encosta sobre o meu rosto.
– Não se atreva! – Seus olhos estão dançando ameaçadoramente.
– O que você vai me dar se eu poupá-la?
– Um abraço.
– Não gostei. A neve está manchando meu cabelo.
– Droga! – Eu rio e me retorço mais um pouco, mas não adianta contra o seu corpo
forte.
– Tente outra vez
Porque é minha única defesa, agarro seu rosto em minhas mãos e puxo ele em
minha direção, beijando-o profundamente. Seus dedos tocam no meu cabelo e ele
responde imediatamente, mergulhando seus lábios profundamente, sua língua dançando
contra a minha. Eu abro minhas pernas, e ele encaixa seus quadris entre elas, e eu sinto
sua ereção contra mim.
– Mmm... – eu gemo e reviro os quadris, fazendo-o ofegar. Ele retarda o beijo,
tornando-o preguiçoso e sem pressa, com cuidado mordiscando meus lábios.
– Você é tão doce. – Ele murmura. – Olhe para mim. –Abro os olhos para vê-lo
olhando para mim, suas mãos estão ritmicamente acariciando meu cabelo. – Eu te amo,
Stacy.
– Eu também te amo, Olhos Azuis. – Ele sorri carinhosamente, beija meus lábios
castamente, então minha testa e depois me levanta.
– Vamos lá. – ele mantém sua mão na minha e me puxa para a casa, caminhando
pela neve escorregadia.
– Para onde vamos? – Pergunto sem fôlego.
– Chuveiro. Eu estou suado e eu quero você nua.
– Sim, por favor.
Ele está com pressa. Ele me leva pela casa, despreocupadamente deixando um
rastro de neve molhada atrás de nós, até a suíte master.
– Tira a roupa. – ele ordena e liga a água do chuveiro, no impressionante banheiro.
Eu sorrio quando ouço o barulho da água. Eu adoro quando ele fica todo mandão e sexy
para cima de mim. Eu rapidamente arranco minhas roupas molhadas e as empilho no final
da cama. Eu vou lavá-las mais tarde. Isaac espreita para fora do banheiro, completamente
nu, seu rosto ainda determinado, e ...vem rapidamente em minha direção. Em vez de me
levar de volta ao banheiro, ele me segura em seus braços, me assustando.
– Uau! Alguém está impaciente. – Ele sorri para mim e me beija corte e
profundamente.
– Eu fiquei esperando você acordar a manhã inteira. Você estava tão cansada, eu
queria que você dormisse, mas eu estava desesperado para estar dentro de você. Então eu
decidi cortar lenha para aliviar uma parte da energia.
– Você não parece ter gastado toda a energia. – eu respondo secamente.
– É, não deu certo.
Ele me leva para o chuveiro e gentilmente me coloca em pé. Este chuveiro é
absurdamente enorme. O azulejo é marrom escuro e dourado, e há vários chuveiros em
diferentes alturas, e um chuveiro diretamente sobre nós. A água é quente e rapidamente
deixa o banheiro todo nublado. Isaac me empurra para a água quente e agarra meu
sabonete liquido. Ele esguicha na palma da mão e esfrega as mãos uma na outra, criando
espuma. Ele fecha seus olhos e respira profundamente.
– Eu amo o cheiro disso. Eu amo sentir esse cheiro em você todos os dias. – Suas
mãos deslizam sobre meu tronco, meus seios e braços. Minha cabeça cai para trás, e solto
um suspiro feliz com os movimentos suaves de suas mãos experientes.
– Vire-se. – ele murmura e eu obedeço. Ele ensaboa minhas costas, massageando e
amassando os meus músculos.
– Você é tão fodidamente sexy, baby.
Eu solto um lamento em resposta e me inclino para trás contra seu peito, apoiando
minha cabeça em seu ombro. Ele envolve seus braços em volta do meu corpo, a água
caindo em cascata sobre os nossos corpos, enxaguando o sabonete do meu corpo.
– Minha vez. – eu murmuro e coloco sabonete em minhas mãos. Eu espelho seu
movimentos, com a espuma em minhas mãos, eu deslizo sobre o seu corpo molhado, e
musculoso. Ele fecha os olhos e suspira, apreciando o meu toque. Eu lavo cada centímetro
sexy do seu corpo, traçando a tatuagem no ombro com a ponta do meu dedo, lavando-o
completamente, e em seguida, caio de joelhos.
– Merda. – ele sussurra. Eu sorrio e seguro a base dura do seu pau, provocando com
a ponta da minha língua, escovando-o sobre a fenda. Ele puxa uma respiração profunda
pelos dentes e torce os dedos no meu cabelo e eu mergulho lentamente sobre sua ereção,
colocando o mais profundamente possível em minha boca. Eu protejo meus dentes e
começo a sugar forte, passando a língua em torno da ponta. Antes que eu possa mergulhar
de novo, ele aperta meus ombros e me levanta.
– Ei, eu não estava ...
– Chega. Você vai me fazer gozar, e eu quero estar dentro de você. – Ele aperta
minha bunda com as suas mãos e me ergue.
- Enrole suas pernas em volta de mim. – Ele me empurra contra a parede de azulejo
e enterra-se dentro de mim, quando eu coloco minhas pernas ao redor dele.
– Oh, Deus. – Eu agarro seus cabelos e o seguro com toda a força, enquanto ele bate
mais e mais forte, como um homem possuído. Seu rosto esta enterrado no meu pescoço,
sua respiração irregular e feroz.
– Você é tão bom. – Ele sacode a cabeça.
– Isto esta bom pra caralho. – Eu não consigo responder. Um de suas mãos desliza
da minha bunda até meu peito. Ele aperta e puxa o mamilo, fazendo-me gritar.
– Não é possível pegar tudo que eu quero do seu corpo. – ele sussurra. Ele me
prendeu completamente contra a parede com seu corpo. Meus quadris estão pulsando e
girando com ele, encontrando seus impulsos.
– Deus, Olhos Azuis – eu murmuro. Ele levanta a cabeça e olha para mim, a fúria
estampada em seus olhos azuis enquanto ele acelera, esfregando mais contra o meu
núcleo. – Oh, querido, Eu vou ...
– Porra, sim, goze baby. – Minhas pernas apertam em torno dele e eu deixo ir, o
fogo explodindo através de mim. Isaac empurra, mais uma vez, duro contra mim, e depois
enterra o rosto no meu pescoço de novo, gemendo alto, enquanto ele derrama-se dentro de
mim.
Ele me segura lá por alguns momentos, enquanto nossa respiração acalma. Ele beija
meu pescoço, meu queixo, e finalmente, os meus lábios, suavemente e com amor. –Eu não
acabei ainda – ele sussurra. Com os olhos arregalados, eu olho para ele.
– Você não acabou?
– Não. – Ele passa os dedos pela minha bochecha.– Mas eu estou com fome, e nós
vamos precisar de nossas forças.
Capítulo Seis
– Oh, olha! – Eu viro o meu telefone para Isaac. – Sua mãe acabou de me enviar
um foto de Sophie dormindo com o seu pai.
– Quantas fotos ela mandou até agora? – Ele pergunta com um sorriso e pega o
controle remoto da TV.
– Eu não sei, cerca de 50. – Eu sorrio e respondo a Gail. – Isso me faz sentir
melhor, sabendo que ela está bem. Eu realmente estou sentindo falta dela.
– Eu sei, eu também. Mas você está se divertindo?
– Eu estou. Muito. – Eu sorrio, enquanto ele puxa meus pés para seu colo. Eu
termino o sanduíche que Isaac nos preparou para nosso almoço e pego o meu Kindle.
–Você se importa se eu ler um pouco?
– Você se importa se eu assistir a um filme de Jason Statham?
– Não. – Eu volto a ler meu livro e suspiro, quando Isaac começa a passar o seu
polegar para cima e para baixo no arco do meu pé. – Você é tão bom nisso.
– Muita prática com minha esposa grávida. – ele sorri calorosamente para mim.
– Você cuidou muito bem de mim, quando eu estava grávida.
– É o meu trabalho cuidar de você, baby. – Ele continua a esfregar meus pés,
enquanto Jason Statham dirige um carro por Paris, e eu estou completamente envolvida
com nosso momento. Desejo que Sophie estivesse aqui, enrolada com a gente, mas eu sei
que ela esta segura e amada, e eu estou me divertindo com o meu marido
– Você quer alguma coisa para beber? – ele pergunta.
– Claro, um pouco de chá seria ótimo.
– Eu vou buscar. – Ele se levanta do sofá e caminha até a cozinha, para colocar
água para ferver.
– Eu poderia me acostumar com tanto mimo, você sabe. – Eu falo.
– Você merece. Eu sei que você trabalha duro em casa, por mim e Soph. Você
merece ser mimada de vez em um tempo. – E só com esse comentário, eu caio de amor
por ele mais uma vez.
– Você falou com Luke? – Eu pergunto.
– Uh, não, por quê?
– Porque ele é o master romântico da família.
– Confie em mim, isso não é ser master romântico.
– Para uma mulher, que mal teve tempo para tomar um banho direito nos últimos
quatro meses, isso é incrivelmente romântico.
– Stacy, você quer contratar alguém para nos ajudar? Talvez alguns dias por
semana?
Eu balanço minha cabeça.
– Não, eu não preciso de ajuda. Você sabe que eu amo ser mãe e cuidar da nossa
menina. Tenho sorte em poder ficar em casa com ela e cuidar de vocês. Mas isso é muito
doce da sua parte e eu agradeço..e te amo muito. – Ele me encara com seus olhos azuis
aquecidos e depois enche minha caneca com água quente.
– Eu também te amo. – Ele se instala perto de mim de novo, e puxa meus pés de
volta no seu colo, e eu tomo um gole do meu chá , apreciando o meu livro, enquanto ele se
distrai com seu filme.
***
– Eu não posso acreditar que você me deixou dormir a tarde toda . – Eu sorrio para
meu sexy marido e saboreio o vinho que nos serviu para o jantar. Estamos sentados
novamente em frente à lareira, apreciando com calma a nossa última noite a sós.
– Você precisava. Além disso, pode demorar um pouco antes de conseguir um outro
cochilo. – Ele sorri e, em seguida, desdobra-se do sofá e se inclina para beijar minha testa.
– Eu já volto.
– Ok.
Eu me sento contra as almofadas macias do sofá e sorrio. Estes dias foram
maravilhosos. Isaac sempre foi bom para mim. Ele é um marido carinhoso e atencioso.
Mas, como a maioria dos relacionamentos, nós nos acomodamos e eu fiquei centrada
apenas em Soph. Eu não diria que o romance está morto, mas há momentos em que ele sai
de férias. Especialmente quando estamos lidando com problemas de infertilidade e sexo
apenas para engravidar. Ele me faz sentir tão bem , como se esforçou em ser romântico .
Nós realmente precisávamos desse tempo juntos.
– Ei, não se atreva a voltar a dormir, querida. – Eu nem sequer percebi que eu
fechei os olhos. Eu sorrio para ele e puxo uma respiração profunda. Eu amo esta camiseta
preta nele, do jeito que gruda em seu abdômen.
– Você está lindo. – eu murmuro. Seus olhos ficam quentes, e ele me dá um sorriso
preguiçoso.
– Você não esta tão ruim. Vamos lá. Ele pega a minha mão e me levanta do sofá.
– Você não precisa mais disso e só vai fazer você dormir. – Ele toma o meu copo de
vinho e coloca sobre a ilha da cozinha, enquanto caminhamos em direção as escadas.
– Nós estamos indo para a cama já?
– Não. – Ele sorri para mim, e quando chegamos ao topo da escadas, em vez de ir
para a suíte master, ele me puxa na outra direção, em direção a um quarto de hóspedes.
Eu ofego quando caminhamos para dentro. Os lençóis estão arrumados de forma que se vê
o lençol azul cobrindo o colchão. Há pelo menos uma dúzia de velas acesas em todo o
quarto, enviando sombras em todo o ambiente. Música suave está tocando de um pequeno
sistema de som no canto. Isaac me puxa contra ele, e comigo de costas, ele envolve seus
braços em torno de mim, beijando meu cabelo, então gira para que eu fique de frente a ele,
e puxa minha camiseta pela cabeça, deixando-a cair no chão.
– Eu acho que você precisa de uma massagem – ele murmura e desliza meu sutiã
fora, jogando-a em cima da minha camisa.
– Preciso? – Pergunto roucamente.
– Sim – ele responde simplesmente. Ele puxa minha calça jeans e calcinha,
dobrando até deslizá-las sobre os meus pés. Ele beija meus lábios suavemente, colocando
meu rosto em suas mãos.
– Deite-se da cama, de barriga para baixo. – ele sussurra.
– Tudo bem. – Como eu vou dizer não para isso. Eu deito e solto um grande suspiro.
– Sem dormir. – diz Isaac com um sorriso.
– Eu não sei o que há de errado comigo. Eu nunca estive tão cansada. – eu
respondo com um sorriso.
– Você está relaxada. Estou feliz, querida. Esse foi o ponto principal de ficarmos
distante de tudo alguns dias. – Eu o ouço esfregar suas mãos e então elas estão no meu
corpo, acariciando firmemente na minha coluna, sobre a minha bunda, em torno de meus
quadris e de volta em meus ombros, e então ele faz isso de novo, tornando longas
pinceladas pelo meu corpo.
– Oh Deus, eu te amo. – Eu lamento. Ele ri e começa a massagear minha lombar em
círculos lentos e firmes.
– Sentindo-se bem? – Ele murmura com um sorriso em sua voz.
– Mmmm. – Ele trabalha o seu caminho para cima e para baixo pela minha coluna,
em seguida, sobre a minha bunda de novo e abaixo de cada perna, suavemente mas
firmemente trabalhando meus músculos.
– Você é tão bom com as mãos, Olhos Azuis. – É por isso que eu me casei com você.
– Esta é a única razão? – Pergunta ele.
– Esta e sua bunda. – Suas mãos param de se mover.
– Minha bunda? – Pergunta ele, com a voz divertida.
– Sua bunda. Você tem uma bela bunda.
– Eu não acredito que você esta me falando isso.
– Eu não queria inflar muito seu ego. – Ele cheira a minha bunda, e me da um tapa
forte que ecoa o barulho pelo quarto. Eu me apoio em meus cotovelos.
– Hey! –
– Eu gosto de sua bunda também. É bundelicia.
– Bundelicia? Eu não acho que isso seja uma palavra. – Eu me deito novamente
para apreciar as suas mãos.
– Eu não me importo. Ela é.
– Ele cresceu ainda mais com a gravidez de Sophie. – Eu murmuro e sorrio.
– Sua bunda não cresceu. – ele resmunga.
– Você precisa de óculos?
– Isso não aconteceu.
– Que seja. Eu acho que ainda há estrias lá, para provar que você está errado.
– Cale-se.
– Isso te incomoda? – Eu pergunto e eu me apoio pelos meus cotovelos novamente,
olhando para ele. Ele está franzindo a testa, as linhas entre as sobrancelhas proeminentes.
– O que me incomoda?
– A mudança no meu corpo. As estrias, a gordura na minha barriga que nunca pode
ir embora. – Suas mãos param e ele me olha nos olhos, o olhar preocupado. – Será que
elas te incomodam?
– Olhe para mim. – Sua voz dura me surpreende. – Eu não vejo a alterações,
Stacy. Eu vejo a minha mulher. – Ele encolhe os ombros, e eu não sei porquê, mas essa
simples declaração me dá vontade de chorar. – Você me deixa excitado, desde o primeiro
momento em que te vi na faculdade. – Eu só olho para ele. Deus, ele é tão doce. Suas mãos
retomam o curso sobre minha pele e eu suspiro, e coloco minha cabeça de volta na cama.
– Eu vou dizer o que eu vejo. – ele murmura e corre o polegar acima da minha
panturrilha direita. – Pele macia e suave. – Seu toque agora é apenas as pontas dos dedos,
movendo-se pelas minhas pernas, fazendo cócegas no local sensível atrás de meus joelhos,
e viajando acima , até o fundo de minhas costas. – Bunda firme, covinhas pequenas ao
lado que são sexy pra caralho. – Ele se inclina e beija minhas covinhas, dirigindo sua
língua sobre elas e depois castamente beijando novamente. – Ombros fortes, ele
murmura, passando os dedos sobre eles e depois enfiando os dedos no meu cabelo. – O
mais bonito cabelo que eu já vi em minha vida, é grosso e pesado, e a cor... agora, com a
luz de velas, parece que que está pegando fogo.
Porra.
– Vire-se. – ele sussurra em meu ouvido. Eu obedeço e encaro seus lindos olhos
azuis. Ele afasta o meu cabelo do rosto e me oferece um sorriso gentil. – Eu vejo manchas
de ouro em seus olhos, e quando você está excitada, como agora, eles brilham. E seus
lábios ... – Ele me beija suavemente e passa seu polegar sobre meu lábio inferior. – Seu
lábios são rosados e macios, e falam as coisas mais doces.
Ele faz o seu caminho lentamente até minha queixo e pescoço, beijando e
mordiscando. Meu corpo está se movendo sob ele, contorcendo-se. Estou completamente
seduzida por ele, meu corpo por seu toque e minha mente e coração com suas palavras.
– Seus seios são perfeitos. – Ele suavemente amamenta um mamilo, em seguida, o
outro e faz o seu caminho até a minha barriga, me fazendo cócegas com o nariz e lábios.
Ele gentilmente traça a evidência de minha gravidez com a ponta do dedo.
– Estes não são feios, baby. – Ele fuça minha barriga. – Nós trabalhamos duro por
isso, e você venceu. Eles são a prova da sua vitória. Mas mesmo que eles nunca voltem a
ser o que eram, cada marca valeu a pena. Porque sem essas marcas, nós não estaríamos
com Soph. Ele olha para mim e eu corro meus dedos por seu cabelo. Eu estou com
lágrimas em meus olhos.
– Quando você ficou tão bom com palavras? – Eu sussurro. Ele balança a cabeça e
beija minha barriga novamente.
– Eu sei que não consegui dizer o suficiente sobre como você é sexy. Mas nunca,
nunca duvide que eu amo o seu corpo, apenas do jeito que está, não importa o quanto ele
mude. – Seus dedos deslizam pelo meu estômago, sobre meu púbis e as minhas dobras.
Isaac sorri. – Este é outro dos meus lugares favoritos.
– É mesmo? – Eu sorrio de volta para ele e suspiro, enquanto ele afunda um dedo
dentro mim, enquanto seu polegar dança em torno meu clitóris.
– Ah, com certeza. – Ele desliza mais para baixo na cama e abre meu núcleo, os seus
polegares separando meus lábios. – Olha como você é linda. Rosa e molhada. – Seus
lábios deslizam no meu clitóris, e meus lábios, em seguida, ele usa a sua língua para fazer
esse traçado novamente.
– Deliciosa. – ele sussurra.
Capítulo Sete
Minhas costas se erguem para fora da cama, quando sua língua mergulha em meu
núcleo. – Oh, meu Deus.
– Tão receptiva. – Ele adiciona um segundo dedo e rola sua língua mágica em torno
de meu centro, provocando e sacudindo e, em seguida, sugando suavemente.
– Porra, olhos azuis...
– Oh, sim, nós vamos chegar lá, mas eu estou tendo um pouco de diversão aqui, por
agora, querida. – Ele sorri maliciosamente e beija o ponto , que ele conhece muito bem, o
lugar onde minha coxa encontra o meu centro, e eu gemo de novo, segurando o lençol
firmemente em meus dedos. Ele puxa os dois dedos para fora de mim, empurrando-os
através dos meus lábios, em volta do meu clitóris, me deixando ainda mais molhada, os
olhos intensamente azuis observando seus dedos brincarem comigo.
– Tão bonita. – ele sussurra para si mesmo e, em seguida, olha para mim, sorri
amplamente e arranca suas roupas rapidamente, subindo em cima de mim. Ele descansa
sua pélvis entre as minhas pernas, e se instala em cima de mim, e apenas me olha.
– O que há de errado? – Eu pergunto.
– Absolutamente nada. – Ele me beija castamente, suavemente varrendo os lábios
pelos meus. Ele apoia seus quadris, deslizando-se através de minha umidade, e depois,
lentamente, oh muito lentamente, polegadas a polegada dentro de mim até que ele me
enche completamente . Eu envolvo meus braços em torno de seus ombros e as pernas em
torno de seus quadris, segurando-o apertado e ele descansa sua testa contra a minha.
– A melhor coisa que já fiz na minha vida foi fazer você minha, Stacy. – ele sussurra.
Eu aperto seu rosto nas minhas mãos e acaricio seu nariz, deixando as lágrimas
derramarem pelo meu rosto. Ele limpa delicadamente com os polegares e muito
lentamente, começa a mover seus quadris. Ele puxa minha perna por cima do seu ombro e
vira a cabeça para beijar minha panturrilha. Eu suspiro com o novo ângulo,o que lhe
permite deslizar para dentro de mim , ainda mais profundo. E de repente, eu não suporto
lento. Eu preciso rápido e preciso duro. Eu movo meus quadris, bombeando-os para cima
e para baixo, me apertando ao redor dele.
– Deus, querida, não me aperte tão duro. Você vai me fazer gozar.
– Esse é o ponto. –Ele balança a cabeça com firmeza.
– Eu não quero gozar ainda ainda. – Eu agarro sua bunda em minhas mãos e puxo
ele mais duro e seguro minhas pernas em torno dele mais apertado. Ele franze a testa para
mim e segura com a ponta para fora . – Hey!
Ele bate em mim novamente, duro, e em seguida, tira ele completamente.
– Argh! Maldito! – Agora, ele brinca comigo, colocando apenas a ponta para dentro,
sorrindo com orgulho para mim.
– Pronto para fazer o que você disse? – Eu levanto os meus quadris rapidamente,
fazendo sua ereção deslizar mais para dentro de mim, mas ele puxa para fora.
– Oh, não. Eu acho que é melhor você voltar. – Sem esforço, ele me vira, puxa
minha bunda no ar e enterra a si mesmo dentro de mim, as mãos segurando meu quadris,
me puxando para dentro e fora dele, como uma uma punição, em um ritmo constante.
– Oh, Deus. – Ele me cobre com seu peito e gira meu clitóris em círculos com os
dedos.
– Eu faço você gozar, baby. É assim que trabalho. – Sua voz esta rouca, e aqueles
dedos mágicos, e incessantes empurram e puxam dentro de mim, me enviando para a
borda e eu grito seu nome quando gozo, pulsando e estremecendo embaixo dele,
impotente.
– É isso aí, bonita. Oh, Deus, Stacy ... – E de repente ele esta batendo brutalmente
dentro de mim, tão duro e tão profundo como ele pode, e eu sinto ele derramar sua
semente dentro de mim. – Porra. – ele sussurra e beija meu ombro.
***
– O que há de errado? – Isaac segura meu rosto com as mãos, um olhar severo em
seu rosto, focado apenas em mim, como se o resto da nossa família não estivesse na nossa
frente.
– Só uma pequena dor de cabeça. – Eu sorrio tranqüilizadora, pegando sua mão na
minha e beijando, então ele enfia as mãos no bolso do casaco, para mantê-las aquecidas.
Estamos andando pelo Zoo Woodland Park, no coração de Seattle, apreciando a exposição
das luzes de Natal que eles colocam todos os anos. Ainda é inicio da noite, e o ar esta
fresco, tornando nossas bochechas rosa e narizes frio. Nós tivemos um raro inverno seco
nos últimos dias. Na verdade, desde que retornamos da cabana, há algumas semanas atrás,
o tempo tem sido surpreendentemente leve. E esta um tempo perfeito para admirar as
luzes do Zoo.
O zoológico tem centenas de milhares de cordas com luzes, por todo o jardim
zoológico, em formas de animais e flores e cenas da paisagem. É realmente muito bonito,
depois de escurecer. Eles também colocaram renas e um enorme carrossel para as crianças.
Este é um passeio anual familiar para os Montgomerys. Este ano só vieram os Pais de
Isaac, Isaac, Soph e eu, Jules, e Nat e Lucas. Brynna veio também, com suas adoráveis
filhas gêmeas de cinco anos de idade, Maddie e Josie.
– Você teve algumas dores de cabeça nestas duas últimas semanas. – Isaac
comentou. Ele ajeita Sophie, enquanto ela se contorce em seu sono no seu peito.
– Eu estou bem. – Eu sorrio para ele de novo e depois rio, quando as meninas
gritam de felicidade, quando vêem uma exposição de luzes de um conto de fadas, pulando
para cima e para baixo, querendo dar uma olhada melhor. Brynna olha para nós, faz um
levantamento da área rapidamente e vai até lá com as meninas.
– Deus, eu vou vomitar. – Jules resmunga. – Lucas e Nat estão se beijando.
Novamente. – Eu rio e esfrego o braço de Jules em sinal de conforto.
– Você não está acostumado com eles até agora?
– Jesus, eles têm que se agarrar todo o maldito tempo? – Lucas sorri, beija Nat uma
última vez e passa o braço em torno dela. – Sim.
– Credo. –Jules coloca a língua para fora e estremece e eu não posso evitar em soltar
uma gargalhada.
– Você tem nove anos? – Isaac pergunta.
– Cale-se, Isaac. – Jules responde. De repente, Isaac me puxa pela lapela do casaco
e gentilmente me puxa ao seu encontro, me beijando duro e profundamente. Eu ouço Jules
fazer um som de vômito, e eu sorrio, passando meus braços ao redor de seu pescoço e lhe
dando um abraço apaixonado, me lembrando que Sophie, está agora se aconchegando
entre nós.
– Muito bom, Isaac, – Natalie observa, impressionada para nosso beijo. – Por que
apenas vocês tem todas as diversão? – Isaac pergunta, ainda sorrindo para mim. Por quê?
– Há crianças aqui, você sabe. – Jules lembra.
– Eu quero alimentar as renas. – Maddie salta para cima e para baixo e sua irmã se
junta a ela.
– Ok, então é para as renas que iremos. – diz Isaac e vamos todos caminhando em
direção ao local onde estão as renas. Brynna olha por cima do ombro, em direção ao local
que viemos, e franze a testa.
– Brynna esta olhando por cima do seu ombro o tempo todo. – eu sussurro para
Isaac. Ele olha para ela pensativo.
– Hey. – Isaac passa um braço ao redor dela e lhe dá um aperto, então se afasta. –
Você está segura aqui. –Ela lhe oferece um pequeno sorriso.
– Eu sei. Eu simplesmente não consigo evitar em ficar alerta. – Eu levo a mão livre
até a sua, quando ficamos os três para trás.
– Você vai me dizer o que aconteceu? – Suas rosto e entristece e ela olha para o
chão. Ela morde o lábio inferior e vira seus olhos marrons para mim, e balança a cabeça,
seus cachos escuros saltando ao seu redor do lindo rosto bonita. – Não.
– Por quê? – Eu pergunto frustrada. – É melhor para você, se você não souber. Eu
olho para Isaac.
– Você sabe? – Ele balança a cabeça e faz uma carrancas para Brynna. –Não. Ela é
uma mula teimosa.
– Matt e eu temos tudo sob controle. – ela murmura.
– Certo, então olhar sobre seu ombro para onde quer que vá, pegar um novo
telefone celular descartável, com um novo número e mudar a cor do seu cabelo está
mantendo as coisas sob controle? Qual é a próxima coisa, Bryn, você vai mudar seus nomes
e número de segurança social também? – Ela olha para mim e eu vejo lágrimas começar a
se formar. Eu me sinto uma cadela.
– Merda, eu sinto muito. – Eu balanço minha cabeça e expiro profundamente. –
Isso foi horrível. Eu só estou preocupada com você, e você nunca guardou segredos de mim
antes.
– Eu só estou tentando mantê-la segura.
– Tudo bem. – Ela olha para mim, surpresa. – Tudo bem. Quando você quiser me
contar, eu estarei aqui.
– Então, Brynna – Isaac começa. – Eu posso supor que você vai querer arrumar
um trabalho. – Ela se encolhe.
– Sim, mas eu não posso realmente começar a mandar currículos para potenciais
empregadores, que vão verificar meus antecedentes. Isso vai chamar atenção.
– Certo. –Isaac concorda. – Bem, eu preciso de ajuda no meu escritório. Preciso de
alguém para atender ao telefone, cuidar da faturamento, coisas assim.
– Eu pensei que você já tinha alguém para isso. – ela franze a testa.
– Eu tenho, mas o negócio esta indo bem, e nós precisamos de mais ajuda. Você esta
interessada?
– Você está me oferecendo um emprego?
– Sim.
Ela morde o lábio, considerando sua oferta.
- Eu realmente preciso de ajuda, Bryn.
– Sério? – Ele apenas sorri para ela, e eu apenas o amo cada vez mais.
– Eu posso começar amanhã. – Ela sorri aberto, o primeiro sorriso verdadeiro que
eu vi em seu belo rosto, desde que ela chegou em casa há quase duas semanas atrás e nos
abraça apertado, o mais próximo que conseguimos, com Sophie entre a gente.
– Ei, cuidado com essas mãos, irmã. – eu murmuro de brincadeira.
– E não esmague meu bebê. – Ela ri. – Se ele não fosse seu, eu reclamaria ele para
mim.
– Senhoras, não é preciso lutar. Não há o suficiente de mim para aguentar as duas.
– Nós acabamos de dar risada.
-Desmancha-prazer! – Eu resmungo, brincando.
– Mãe! Mãe! Vou alimentar o 'Veado! – Josie grita e corre até sua mãe com emoção.
– Ótimo, Josie! Quantos tem lá?
– Oito.
– Quais são os seus nomes? – Lucas pergunta para ela e pisca para Brynna. Eu não
posso ajudar, mas sorrio de Brynna com a brincadeira de Lucas. Ela cora como uma
adolescente, sempre que ele olha para ela. Ela ainda não consegue acreditar que Natalie
esta casada com a Williams Lucas.
– Donner, Dasher ... – Josie começa. – Relampago e Cupido ... – Maddie
acrescenta, enrugando seu rosto, pensando com desespero. – Cometa e raposa e..e..e
dançarino e ... e ... – Josie e Maddie olha uma para a outra, contando nos pequenos dedos.
– E Sortudo! – Maddie grita!
– Sortudo? – Lucas pergunta com uma risada. Nós todos tentamos esconder nossos
sorrisos por trás de nossas mãos, mas falhamos miseravelmente.
– Sim.
– Parece muito bom para mim.
– Tia Stacy, Sophie quer alimentar o veado – diz Josie sinceramente. – Eu acho
que Sophie é muito pequena para alimentar o cervo, querida. – eu sorrio para ela e puxo
carinhosamente sua longa trança escura na minha mão.
– Bem, eu posso olhar para ela, então? – Ela pergunta e Isaac agacha, deixando-a
olhar para minha doce menina dormindo. Ambas as meninas ficaram um pouco obcecadas
com sua pequena prima, desde o momento em que a conheceram.
– Oh, ela está dormindo, ela sussurra em voz alta para Isaac.
– Sim, ela esta. – ele responde com um sorriso. Eu não posso deixar de sorrir para
eles.
– Por quê? – Ela olha seriamente nos olhos de Isaac , que estão no nível do dela . –
Porque ela é dorminhoca. – Josie sorri docemente. – Ok. – E ela sai, para alimentar o
cervo com sua irmã.
– Você é bom com as crianças, Isaac. – Jules diz casualmente enquanto assiste seus
pais ajudarem as meninas alimentarem o animais.
– O que você quer, moleca?
– Eu não posso dizer algo de bom para você, sem querer alguma coisa? – Isaac ri e
tampa a boca para não fazer barulho.
– Ok, obrigado. Eu acho.
– Pelo amor do menino Jesus, em que manjedoura eu fui parar! – Jules de repente
exclama e todos nós gargalhamos ao ver Natalie e Lucas em outro abraço apaixonado. –
- Curta o espetáculo, Jules. – Luke murmura e mergulha Natalie para baixo, com
um grande beijo, nos dando uma demonstração.
– Deus, eu te odeio.
Capítulo Oito
– Vamos sentar lá no fundo. – Isaac murmura no meu ouvido, quando entramos no
cinema. É um dia de semana, por isso não há muitas pessoas no local.
– Eu não vou fazer nada com você, em uma sala de cinema – resmungo e ouço ele
rir.
– Sim, você vai.
– Eu não tenho mais 16 anos. – Eu subo os degraus até o topo e nós escolhemos os
assentos do fundo, no meio da fileira. Nós estamos em um cinema que oferece poltronas
reclináveis, em vez das poltronas típicas de cinema. É novo, e eu Juro por Deus, eu nunca
mais vou em outro cinema que não tenha estas poltronas. Isaac levanta o braço, converte a
poltrona em um sofá de couro acolhedor. Nós nos acomodamos e esperamos o filme
começar.
– Eu não acredito que você concordou em assistir a um filme de mulherzinha. – Eu
enfio um punhado de pipoca na minha boca e dou um gole de refrigerante.
– Eu não pretendo assistir muito dele.
– Eu não vou ficar de amasso com você durante o filme. Eu estou esperando este
filme sair há semanas.
– Eu vou comprá-lo para você em Blu-Ray. – Ele encolhe os ombros e morde seu
hotdog quase pela metade.
– Então por que nós gastamos quase 50 dólares para vir ao cinema? – Eu pergunto.
Ele sorri para mim e engole.
– Amasso no cinema.
– Desculpe-me? – Pergunto com uma risada.
– Nós temos um encontro.
– Claramente.
– No cinema.
– Tudo bem. – Eu enrugo a testa para ele e, em seguida, ele retorna seu sorriso
preguiçoso. Deus, eu adoro quando ele olha para mim assim. Seus olhos estão satisfeito e
arrogante.
– Onde é escuro. – Ele me puxa para mais perto dele e encosta seu braço atrás de
mim, descansando a mão no meu quadril e sussurra no meu ouvido – e ninguém pode
me ver tocar em você.
Puta merda, ele simplesmente me quer em um cinema.
– Há quanto tempo você tem esse pequeno devaneio? – Pergunto secamente.
– Desde que eu tinha uns 13 anos. – Eu rio e descanso minha cabeça em seu
ombro, enquanto eu como a minha pipoca. Entra algumas pessoas, que se sentam bem
abaixo da nossa fileira. As luzes se apagam quando o filme começa. Depois de quinze
minutos, eu coloco meu balde de pipoca no chão, desistindo completamente e me apoio no
corpo sexy do meu marido. Ele se desloca na poltrona larga e me puxa entre as pernas,
envolve os braços protetoramente ao redor meus ombros, e beija o meu cabelo.
Com um grande suspiro, eu relaxo contra ele. Os atores do filme estão discutindo
apaixonadamente, e então, de repente estão se beijando, também apaixonadamente. A
mão de Isaac vaga do meu ombro até minha bunda, onde ele gentilmente esfrega pequenos
círculos em volta do meu traseiro. Ele não vai desistir de me convencer. Ele levanta meu
queixo e passa seus lábios por toda a área, tão leve que mal posso sentir. É apenas um
sussurro de um beijo. Seus lábios acariciam os lados da minha boca, minha linha do
queixo. Ele gentilmente beija meu nariz. Suas mão acariciam meu cabelo e ele encosta sua
boca na minha novamente, ainda com mansidão absoluta.
Eu suspiro contra ele, e abro os meus lábios para ele, convidando-o para tornar o
beijo mais profundo, e ele responde ao meu convite com entusiasmo, mergulhando sua
língua , para brincar e provocar a minha, então mordiscando meus lábios novamente. Ele
se afasta e acaricia meus cabelos ritmicamente com os dedos.
– Vamos ver o filme. – ele sussurra. Ah, certo, o filme. Eu coloco minha cabeça no
seu peito e sinto seu beijo no meu cabelo e seu sorriso. Com a mão na minha bunda, ele
desliza suas mãos para baixo, sob meu jeans, e segura minha bunda com firmeza. Sua mão
grande e quente , e eu estou entregue, tenho que fisicamente colocar a mão sobre minha
boca para não gemer alto.
Ele esta me provocando!
Sua outra mão se move, partindo do meu cabelo, caminhando até meu ombro, e
depois passando levemente as costas dos dedos contra a lateral do meu peito, em seguida,
volta novamente para o meu pescoço, onde ele sabe que eu sou mais sensível e muito
suavemente, move o polegar para frente e para trás, exatamente no local que faz me
formigar toda.
Ok, nós dois podemos jogar este jogo.
Eu corro minha mão contra suas costelas, seu quadril e sob sua camiseta, para que
eu possa sentir seus músculos. Deus, eles é tão tonificado e duro. E quente. Ele contrai e
vacila sob meu toque. Eu sorrio e continuo a lhe fazer cócegas levemente, apenas com
meus dedos, passando pelos seus músculos e em torno de suas costelas. Sua ereção é
crescente contra o meu estômago, mas os meus olhos ainda estão colados à tela, embora eu
não tenha absolutamente nenhuma idéia do que está acontecendo no filme neste ponto, eu
movo para o lado e abro sua calça jeans, deslizando minha mão dentro. Ele suspira
baixinho, enquanto eu aperto sua dureza na minha mão e o provoco. A mão na minha
bunda e aperta, e ele move para baixo, entre minhas dobras.
– Molhada. – ele murmura contra o meu cabelo e beija minha cabeça. De repente,
ele me afasta para trás, fecha os botões da calça jeans e me arranca para fora do assento, e
descemos as escadas.
– Para onde vamos? – Eu sussurro alto. Ele não responde até estamos fora do
cinema e andando pela calçada. – Olhos azuis, o que você está fazendo? O filme ... – Ele
me empurra contra a parede e me encurrala com o seu corpo, segurando firme meus pulsos
ao lado da minha cabeça, e me beija vorazmente, me consumindo e fazendo amor comigo
com sua boca.
– Blu Ray – ele rosna, seus olhos azuis estreitados e ele está me puxando atrás dele
de novo, para o carro. – Eu preciso chegar em casa e ficar nu. Agora.
– Bom, tudo bem, então.
***
De onde vieram todos esses pacotes?
Eu tinha acabado de me servir minha primeira xícara de café e estava voltando ao
andar de cima, para tomar banho e me preparar para o dia, antes que Sophie acorde, mas
quando eu passo pela árvore de Natal, há pelo menos uma dúzia de presentes
brilhantemente embrulhados, adicionado aos presentes, que eu já tinha embrulhado e
colocado debaixo da árvore na última semana.
Coloco meu café em cima da mesa e me ajoelho no chão , até alcançar uma grande
caixa vermelha, com um laço de ouro.
– Mãos para trás.
Puxo minha mão de volta e sento sobre meus calcanhares, olhando com uma
expressão culpada para Isaac.
– Eu não toquei em nada.
– Você estava prestes a tocar.
– De onde eles vieram? – Eu pergunto, e olho para trás, para as lindas caixas.
– Uh, Papai Noel? – Eu olho de volta para ele. – Não é ainda manhã de Natal,
espertinho.
– Chamar Papai Noel de espertinho, você não esta sendo uma boa garota. Continue
sendo impertinente, e você vai ficar sem nada.
– Eu vou lhe mostrar o que é impertinente ... – Os gemidos de Sophie vem através
da babá eletrônica, e eu sei que só tenho 20 minutos para tomar banho, antes que ela
insista que é hora de sair do seu berço.
– Vou tomar um banho rápido. – Isaac me puxa contra ele, quando me levanto.
– Mais tarde esta noite? – ele pergunta, enquanto seus lábios apenas escoam
levemente sobre o meu.
– Temos um encontro. – Eu sorrio e beijo levemente seu queixo mal barbeado,
apreciando essa sensação contra meus lábios.
– O que você vai fazer hoje? – Ele pergunta.
– Vou levar Sophie até a casa da minha mãe. Ela perguntou se poderia ficar com ela
por algumas horas, então pensei em tirar vantagem disso e ir ao supermercado e talvez
marcar a manicure. Seu café está na balcão da cozinha.
– Obrigado, querida. Aproveite o seu dia. – Ele sorri e me beija, e depois caminha
para a porta, para ir ao seu trabalho.
– Não trabalhe muito duro.
***
– Mas, eu não entendo, eu respondo a enfermeira Kimberly. – Por que eu preciso
voltar? Eu estive ai ontem.
– O resultado do exame de sangue que você fez ontem voltou do laboratório, Stacy, e
o médico gostaria de conversar com você algumas coisas.
– Que coisas? Ele disse que estava tudo bem, e você me ligaria apenas para dar o
resultado dos exames. Você pode apenas me dar esses resultados agora. Eu estou indo ao
supermercado e se der tempo, ao salão de beleza para conseguir uma manicure que preciso
desesperadamente. Outra viagem desnecessária para o médico parece ridículo e um
desperdício de tempo.
– Eu não tenho a liberdade de discutir o resultados dos exames no telefone. Dr.
Wilson precisa vê-la. Tem um encaixe para você em uma hora. Podemos esperar você,
então?
Bem, inferno, lá se vai a manicure.
– Sim, eu estarei ai. – Eu desligo o telefone com uma carranca. Mais uma visita ao
médico. Isaac me convenceu ir ontem, porque eu continuava com as dores de cabeça. Elas
não são debilitante, mas são freqüentes. O médico suspeita que eram devido ao estresse,
mas preferiu fazer alguns exames, apenas para ter certeza de que tudo estava certo. Tudo
estava perfeito para conseguir resolver minhas coisas nessa minha folga inesperada, e se
isso for apenas rotina, eu vou socar alguém na garganta. Eu estou de saco cheio de médicos
por um bom tempo. Meu telefone toca novamente, e eu sorrio quando vejo que é Brynna.
– Hey.
– Ei, eu estou saindo da casa de sua mãe. Ela esta com Sophie e se ofereceu para
ficar com as meninas para mim também. Onde você está?
– Eu estava indo a uma manicure ... – antes que eu possa terminar a frase, Brynna
suspira alto. – Sem mim? Que porra é essa?
– É uma coisa boa que as meninas não estão com você – eu respondo secamente.
– Eu sei. Eu tento falar todos os palavrões que consigo, quando elas não estão por
perto.
– Como eu estava dizendo, eu estava a caminho do salão, para tentar um horário na
manicure, mas o meu médico ligou e eles querem que eu vá para mais uma consulta.
– Você ainda está tendo consultas de acompanhamento , quase cinco meses após o
parto? – pergunta ela.
– Não, eu fui porque estou com dores de cabeça. Acho que há algum resultado do
exame de sangue que eles querem falar.
– Ah. Bem, desde que eu não estou com as meninas, quer companhia? Podemos
marcar a manicure para depois do almoço.
– Claro, obrigada. Eu te encontro lá. – Eu passo o endereço para ela e encerro a
chamada. Eu entro no estacionamento do consultório, e espero por Brynna no meu carro.
Não leva muito tempo para ela se juntar a mim.
– Oi, Fran. – Eu cumprimento a recepcionista. – Dr. Wilson quer me ver de novo
hoje.
– Ele está esperando por você. Obrigado por vir tão rapidamente. Sem Sophie hoje?
– Ela pergunta com um sorriso.
– Não, eu tenho uma babá hoje.
Enfermeira Kimberly aparece e sorri para mim. – Oh que bom, você está aqui. Vou
levá-la até ele.
– Não esta muito cheio hoje. – Eu estou tentando manter uma conversa leve para
acalmar meu nervos. Eu odeio consultório médico. Você poderia imaginar que com todas
as dezenas, se não centenas de horas, que passei neles nesses últimos três anos, não me
incomodaria mais. Mas incomoda.
– Esta época do ano é geralmente mais tranquila. Especialmente esta semana, que é
a semana de Natal. – Kimberly oferece um sorriso amistoso para Brynna.
– Oh, eu sinto muito. Este é a minha prima, Brynna.
– Prazer em conhecê-lo. Ok, sentem-se, o médico estará aqui em breve.
– Este lugar me dá arrepios. – Brynna observa, após a enfermeira fechar a porta. Ela
estremece e olha para uma vagina de plástico. – Porque diabos eles colocam essas coisas
aqui, de qualquer maneira? Eu não quero ver uma vagina de plástico.
– É para nos assustar, e nunca mais querer sexo.
Há uma batida na porta breve, Brynna se assusta e, em seguida, a porta se abre, e meu
lindo médico, o delicioso Dr. Wilson energicamente entra na sala.
– Obrigado por vir, Stacy.
– Claro. Esta é a minha prima, Brynna.
– Brynna. – Ele automaticamente aperta sua mão. Bryn me olha com com a
expressão arregalada, e boca aberta. Porra! Eu sei! Eu respondo silenciosamente.
– Então, Stacy, eu sei que nós discutimos ontem que as dores de cabeça
provavelmente ocorreram devido ao stress, e não estava relacionada com a pequena
diabete gestacional , que você teve na última parte de sua gravidez.
– Certo. – Eu concordo.
– E isso esta correto, porque seus exames estão perfeitamente normal em relação ao
seu açúcar no sangue.
– Ótimo. – Eu sorrio e coloco minha bolsa por cima do ombro, esperando qual foi o
resultados do meu teste.
– No entanto... – continua ele e eu paro meus movimentos. – Você está grávida.
– Que porra é essa? – Eu exclamo e em seguida, Brynna tem uma crise histérica de
risos.
Capítulo Nove
Eu fico olhando para o médico delicioso por alguns segundos, a boca aberta, os
olhos arregalados, e um nevoeiro circulando em meu cérebro.
– Me desculpe, o que você disse?
– Você está grávida. – E foi assim que, logo que havia controlado as risadinhas,
Brynna teve outra crise delas.
– Será que ela andou bebendo? – O médico pergunta.
– Não. Isso é uma loucura. Você deve verificar novamente o resultado dos exames
doutor. Eu não estou grávida.
– Uh, sim, você esta. –Estou atordoada. Eu pisco para ele.
– Só você, Stacy. – Brynna puxa uma respiração profunda e limpa uma lágrima de
seu olho. – Só você luta em um tratamento de fertilidade por três anos, para quando
finalmente ter o seu bebê, engravidar novamente na següencia, sem sequer tentar.
– Eu já vi isso antes. – o doutor responde. – Às vezes, o sistema de uma mulher
'zera' depois de uma gravidez, e ela é capaz de engravidar naturalmente depois de um
tratamento direito. – Huh. Quando foi sua última menstruação? – Ele pergunta.
– Eu não me lembro. Provavelmente antes de engravidar de Sophie. Eu só pensei
que meus hormônios ainda não haviam voltado ao normal, depois da gravidez.
– Portanto, você provavelmente engravidou alguns meses atrás.
– Taiti? – Murmura Brynna.
Taiti!!!
– Merda, eu tomei álcool! Eu não estava amamentando Soph, então eu tomei
algumas bebidas aqui e ali desde o Taiti.
– Mais do que algumas, diariamente? – ele pergunta. – Não, mais como algumas
em um mês.
– Então tudo certo. – ele sorri tranqüilizador. – Você sabe o que fazer. Ligue para
seu obstetra e marque uma consulta e um ultra-som.
– Então, todo o resto está bem? – Eu pergunto.
– Sim, você esta ótima. Boa sorte para você.
Eu fico olhando para Brynna por um minuto, minha boca abrindo e fechando como
um peixe fora d'água.
– Almoço. – ela diz e pega a minha mão, me puxando para fora do escritório. O que
há com todo mundo que fica me puxando em todos os lugares ultimamente?
– Eu tenho que levar as compras para casa e pegar Sophie.
– Vamos levar suas compras para casa, guardar apenas os produtos perecíveis, e
depois vamos almoçar. Sua mãe está curtindo Sophie.
– Ok.
– Você pode dirigir?
– Sim, por quê?
– Porque você está tentando ligar o seu carro com o seu brilho labial, em vez de usar
a chave. – Eu olho para o brilho labial na minha mão.
– Merda.
– Eu vou dirigir, vamos deixar meu carro aqui, e eu peço ao meu pai vir buscá-lo
depois.
– Ok.
– Como você se sente? –Ela pergunta, quando nós saímos do estacionamento. Eu
ainda estou olhando entorpecida para frente, em choque.
– Não grávida.
– Vamos lá, vamos fazer logo isso, para que possamos sair. – Nós rapidamente
descarregamos os sacos das compras do carro até a cozinha e guardamos todos os
alimentos no freezer ou geladeira, e antes que eu perceba, estamos de volta no carro e
parando em um restaurante mexicano perto.
– Nós vamos tomar margaritas. – Ela sorri para mim. – Mas a sua será sem alcool.
– Foda-se, sem álcool por mais um ano. – Estamos sentadas e eu avidamente enfio
as mãos na cesta de batatas fritas.
– Nada de errado com o seu apetite – afirma Brynna secamente.
– Cale a boca. – Eu como mais duas batatas e tomo um gole da minha margarida
virgem.
– Isto não é uma margarita.
Brynna levanta uma sobrancelha expectativa. – E daí?
– Não seja arrogante. – Eu falo.
Ela dá uma mordida em uma batata e um longo gole em sua margarita perfeita e
sorri presunçosamente.
– Eu odeio você agora.
– Não, você não odeia. – Ela afasta minhas palavras, com um simples movimento
do pulso.
– Como você sente sobre o bebê?
– Oh, Sophie é ótima. Ela é tão engraçado, apenas ri o tempo todo. Aqui, eu tenho
um vídeo no meu celular que eu quero para mostrar a você ... – Eu olho para os olhos
arregalados de Brynna.
– O que foi?
– Stacy, você está tendo um ataque histérico? Eu tenho que levá-la de volta para o
Dr. Suculento?
– Ele é o Dr. Delicioso.
– Seja o que for, eu vou levá-la de volta ao Dr.Sexo se você precisar. Você sabe que
minha pequena questão foi sobre sua gravidez, certo?
– Ah. – Eu sento dura no banco, uma batata pendurada frouxamente entre meus
dedos. – Sim. Certo. Eu estou grávida. – Eu digo as palavras novamente ao meu cérebro,
deixando elas entrarem e infiltrarem. – Sem remédios, ou injeção no bumbum, ou melhor
falando, mês após mês, transando apenas com essa intenção.
Puta merda.
– O que você acha que Isaac vai dizer? – Ela pergunta. Eu recuo.
– Bem, coincidentemente, nós conversamos sobre isso há algumas semanas. Nós
íamos esperar mais algum tempo, mas eu tenho certeza que ele vai ficar feliz uma vez que o
choque desaparecer. – Eu dou de ombros. Sim, Isaac vai achar ótimo. Nós tínhamos
planejado uma casa cheia de crianças quando nos casamos.
– Oh, Deus. – Eu engulo outra batata e tomo um gole de água.
– O que? – Brynna pergunta.
– Eu vou ter dois bebês com uma diferença de apenas 18 meses. Dois bebês com
fraldas. Dois bebês ... – Suas sobrancelhas estão levantadas e ela esta sorrindo. – Eu não
sei como vai ser isso que isso. Porra, eu não estava esperando por isso. – Eu sorrio e
respiro fundo. – Sophie vai ser a irmã mais velha.
– Como é que você vai contar para ele?
– Ah, eu não sei. Penso que deveria ser algo divertido. Eu bato palmas
animadamente. – Já sei! O Natal será em poucos dias.
– Eu tenho uma idéia. Eu tomo um gole da minha margarita falsa e me inclino para
frente. – Ok, eu vi isso em um site. Eu sou viciada em vários sites. Eu perco muitas e
muitas horas no site. Aqui está o que vamos fazer: Primeiro ligar para Natalie. Então ...
***
– Como foi seu dia? – Isaac pergunta e me puxa para um beijo. Ele trouxe comida
italiana. Deus, eu o amo.
– Foi um bom dia. – eu sorrio para ele e por dentro estou saltando para cima e para
baixo.. Um dia bom, normal.
– Algo novo aconteceu?
Caralho!! Você não tem idéia, baby.
– Nada, na verdade. – Eu dou de ombros e o beijo castamente e depois começo a
abrir o isopor da deliciosa comida, tirando para fora de um saco de papel marrom. Isaac
anda para a cozinha para pegar os pratos e talheres e pega duas taças de vinho e uma
garrafa de Merlot.
Merda.
– Nada de vinho para mim, Olhos Azuis. – eu digo o mais naturalmente possível.
– Você tem certeza? Eu sei que você ama tomar vinho com essa comida. – Ele faz
uma carranca e inclina a cabeça. – Você esta se sentindo bem?
– Eu estou bem – eu aceno com as mão e coloco a comida nos nossos pratos,
sorrindo para Sophie, que está sentada em seu assento, saltitante, e brincando.
– Sem mais dores de cabeça? – Ele pergunta e leva o vinho e as taças de volta para o
cozinha, trazendo uma garrafa de água dessa vez.
– Não, nada mais há alguns dias. – Eu sorrio para ele. – Definitivamente, sem dor
de cabeça hoje à noite. – Eu levanto minhas sobrancelhas, fazendo-o rir e faço o meu
melhor para distraí-lo e não precisar falar sobre o meu dia.
– O médico ligou com os resultados dos exames de ontem? – ele pergunta e dá uma
mordida na salada.
– Sim, está tudo bem. – Eu não posso olhar nos olhos dele agora. Eu odeio mentir
para ele, mesmo que seja para surpreendê-lo depois. E este é um negócio G.R.A.N.D.E, e
eu estou tão animada! Talvez eu devesse apenas lhe contar...
– Então, as dores de cabeça eram provavelmente de estresse, é isso? – Ele
pergunta, olhando pensativo enquanto mastiga.
– Isso é o que o médico acredita. – Eu tomo um gole de água e pego mais uma
garfada da massa. Deus, isso é muito bom.
– Eu sei que você tem muita coisa na cabeça Stacy,. Talvez você deva apenas parar
com o blog por um tempo.
– Hein? Por que eu faria isso? – Eu pergunto, franzindo a testa.
– Porque obviamente tem um monte de coisa acontecendo, com Sophie e Brynna de
volta em casa e tudo. – Ele encolhe os ombros, como este seu comentário fizesse todo o
sentido para ele.
– Eu amo meu blog. Gosto de ler. O autores dependem de mim para ajudá-los a
promover seus livros e escrever resenhas, e eu não quero romper isso.
– Eu não estou dizendo que você deve romper totalmente. Talvez apenas
desacelerar. Ele ocupa muito do seu tempo.
– Você está dizendo que você não quer que eu continue a fazer o blog, Isaac? –Eu
abaixo meus talheres e olho para ele. Ele nunca falou disso para mim antes. Ele sempre
parecia estar tão orgulhoso de mim. Mas que diabos?
– Não. – ele franze a testa para mim. – Jesus, eu sou tão idiota. Se você ama,
apenas continue. O médico disse que as suas dores de cabeça são causadas pelo stress, e eu
só estou tentando pensando em maneiras de reduzir o estresse. E eu estou tentando
deliberadamente iniciar uma briga. Ótima maneira de reduzir o estresse. – Eu tomo outro
gole de água e puxo uma respiração profunda.
– Bem, eu não acho que o blog esta me estressando. – eu respondo com calma.
– Tudo bem. – Ele termina sua massa e empurra o prato, me observando de perto.
– Esta acontecendo alguma outra coisa? Eu balanço minha cabeça e estreito meus lábios
– Não. – Ele inclina a cabeça, aqueles olhos azuis frios frios, me observando de
perto.
– Se você diz assim.
– Sua mãe te ligou hoje? – Eu pergunto, mudando de assunto, enquanto levanto
para limpar a mesa.
– Não, o que houve? – Ele me ajuda e o trabalho vai mais rápido, jogando as caixas
fora e carregando a máquina de lavar louça.
– Nós vamos fazer o jantar de véspera do natal na casa de Lucas e Nat este ano, uma
vez que eles têm um espaço maior, para todos nós. – Eu me viro e inclino contra o balcão
da cozinha, e sorrio, quando Isaac levanta Sophie do seu assento inflável e beija sua
bochecha, sussurrando em seu ouvido e fazendo ela rir. Ele é um ótimo pai. Eu tenho que
agarrar as bancadas, para que inconscientemente não esfregue minha mão sobre minha
barriga.
A família Montgomery geralmente reúne todos em sua casa no dia do Natal, mas
nós trocamos os presentes na véspera, e eu estou tão feliz, porque realmente eu não acho
que conseguiria esperar mais 12 horas este ano. Para não falar, da comemoração privada
que nós três teremos amanhã de manhã aqui em casa.
– Ah, tudo bem. Você e eu vamos trocar os presentes lá ou vamos esperar até a
manhã de Natal aqui em casa. – ele dá mordidelas nos dedos de Sophie, fazendo-a rir um
pouco mais. – Devemos fazer a mamãe esperar pelos presentes de Natal, meu pêssego?
– Eu gostaria de lhe dar um presente lá, e podemos trocar o restante aqui amanhã
de manhã. – murmuro e seus olhos encontram os meus, inclinando a cabeça novamente ao
ouvir o tom da minha resposta.
– Você tem certeza que está bem?
– Eu estou bem, para de pegar no meu pé, querido. – eu respondo sarcasticamente.
– Veja, não me provoque com essa boca novamente. Papai Noel ainda pode
recolher todos aqueles presentes lindamente embrulhados debaixo da árvore, baby.
Eu sorrio docemente.
– Eu te amo. – Eu bato meus cílios e Isaac ri, fazendo com que Sophie sorria
também.
– Mamãe finge ser uma boa menina, mas ela é impertinente, Soph. Não deixe ela te
enganar. – Ele beija a bochecha dela novamente e sorri para mim. – Venha aqui.
– Para que?
– Só venha aqui. – Vou ao encontro das minhas duas pessoas preferidas no mundo,
e ele passa o braço ao meu redor, planta as mãos nas minhas costas e me puxa para um
beijo. – Este é o melhor presente de Natal que já ganhei, bem aqui. – ele sussurra contra a
minha boca. – Apenas ficar aqui com as minhas meninas.
Ah, eu acho que o que eu tenho para você, chega perto desse presente.
Eu sorrio para ele e beijo o rosto macio de Sophie.
– Vai ser um grande Natal. – eu murmuro.
Epílogo
POV Isaac
Eu aperto a pequena e suave mão de Stacy, e beijo seus dedos, antes de deixála
com Sophie e me reunir com Caleb na árvore de Natal. Eu cutuco o ombro do meu irmão
e lhe ofereço uma cerveja, seguindo seu olhar até o alto da gigantesca árvore na sala de
estar da casa de Nat e Lucas.
– Cara, quem decorou a árvore? – Caleb pergunta a Lucas, olhando para a árvore de
Natal mais alta que qualquer um de nós já viu em uma casa particular
Lucas e Nat foram com tudo na decoração: a enorme árvore sobe todo o enorme pé
direito da sala, até quase o teto, e esta brilhantemente iluminada com luzes multi-coloridas
e grinalda e guirlandas. É enorme. As luzes estão pendurados fora dela também, há
grinalda e luzes brancas em torno de todo o espaço. Parece que Papai Noel vai entrar a
qualquer momento, com suas grandes botas pretas, e se acomodar na poltrona em frente a
lareira.
– Nós mandamos um profissional fazer. Não há nenhuma maneira no inferno de
Nat subir em uma escada para decorá-la, grávida ou não. – Ele esfrega a barriga de Nat e
beija sua bochecha, fazendo-a corar.
Estamos todos aqui reunidos novamente, as mesmas pessoas que estavam no jantar
de Ação de Graças, agora incluído meu irmão Caleb, que voltou de uma missão em Deus
sabe onde, Brynna e as meninas, e os pais de Brynna. Há um inferno de um monte de
gente.
Brynna e Matt estão com suas cabeças próximas, na mesa da cozinha, conversando
sério e baixo, o mais provável que é sobre a situação infernal que a fez voltar correndo de
Chicago.
Matt balança a cabeça e Brynna bate com o punho na mesa em frustração e depois
se afasta da mesa, batendo os pés fortes. Caleb vira a cabeça ao ouvir o barulho, e ele olha
Brynna deixar a sala, seus olhos se estreitando e fixos na sua bunda.
Porra, eu não vou me meter nisso.
Stacy está sentada na cadeira de balanço , com Sophie no colo, arrulhando e rindo
da nossa doce menina. Deus, eu amo vê-las juntas. Eu juro que o cabelo da Soph vai ficar
igual ruivo igual de Stacy
Eu me aproximo delas, entrego a cidra de maçã quente para Stacy e levanto as duas,
sentando na cadeira, e levando as duas ao meu colo.
– Uau, Tio Saac é forte! Ele levantou duas pessoas! – Josie exclama, seus doces
olhos escuros arregalados, e eu dou uma gargalhada.
– Ele é. – responde Stacey e beija minha bochecha. Mmm ... ela cheira bem. Eu
enterro meu rosto em seu pescoço e puxo um respiração profunda.
– Vamos para casa. – eu sussurro em seu ouvido, sorrindo enquanto ela arrepia.
– Acabamos de chegar aqui – ela ri e me empurra de brincadeira.
– Eu não me importo.
– Mantenha sua boca distante dos pobres ouvido da menina, Isaac. Ela vai ficar
surda. – Jules está nos olhando, então eu decido provoca-la. Eu sou, afinal, seu irmão mais
velho. É o meu trabalho.
– Nat? – Eu pergunto, não tirando os olhos minha esposa linda.
– Sim? – Eu posso ouvir o seu sorriso.
– Pegue Sophie por um segundo?
– Claro. – Sophie é levantada do nosso colo e eu passo meus braços ao redor de
Stacy, e olho para seus sensuais olhos castanhos. Eles estão brilhantes, da forma que ficam
quando ela esta excitada, e isso faz meu pau contorcer. Ela me dá um pequeno sorriso
atrevido.
– Você ama provocar Jules, não é mesmo? – ela sussurra. Eu apenas sorrio e a beijo
profundamente, provocando seus lábios com os meus, mergulhando minha língua em sua
boca.
– Vá se fuder. – resmunga Jules.
– O que há com vocês e estas exibições públicas? – Brynna pergunta, caminhando
de volta para a sala. Matt está no telefone da cozinha, no meio de uma acalorada discussão,
os olhos em Brynna. Eu me pergunto se alguma coisa está acontecendo ali? Mas então
pego o olhar de Caleb em Bryn , e seu rosto ruboriza quando ela o flagra, e oferece-lhe um
sorriso. Eu não vou me meter nessa confusão. De jeito nenhum.
– Eu não me importo com exibições públicas de afeto, se sou eu a única que estou
recebendo. – Jules responde casualmente.
– Eu não preciso ver a minha família se exibindo.
– Puritana. – murmura Nat e beija Sophie na bochecha.
– Não seja uma cadela, Nat. – Jules responde. Natalie mostra a língua para ela e
todo mundo ri.
– Como você tem passado, Stacy? – Minha mãe pergunta do chão, onde ela está
colorindo com as gêmeas. – Isaac mencionou que tem tido dores de cabeça. – Stacy se
afasta dos meus braços, e eu sinto ela respirar profundamente.
Que porra é essa?
– Oh. – ela fuça meu peito com sua bochecha. – Eu estou bem. Sem dores de cabeça
há alguns dias agora.
– Que bom. – Minha mãe balança a cabeça e volta para as meninas, mas eu não
estou comprando. Eu pego o queixo de Stacy com o polegar e o indicador e inclino sua
cabeça para ela olhar para mim. Ela parece um pouco apreensiva e morde seu delicioso
lábio inferior.
– O que foi? – Ela pergunta.
– Você e eu precisamos conversar. – eu murmuro e a beijo novamente.
– Oh, nós vamos conversar. – ela murmura sob sua respiração. Antes que eu possa
pegá-la e leva-la para fora da sala e exigir algumas respostas, vem o aviso da empresa
contratada por Lucas, que o jantar será servido.
Ele decidiu e eu concordei, que cozinhar para tantas pessoas era demais para
qualquer uma das nossas mulheres. Elas também deviam aproveitar o feriado, então a
partir de agora, toas as reuniões em familia, nós iriamos contratar o serviço. Exceto os
churrascos no verão, porque o meu pai teria um derrame se ele não fosse o homem
responsavel pelo evento.
E eu não posso culpá-lo. Os nossos eventos sempre são um caos, com os irmãos se
provocando e pegando a comida do outro, as crianças derramando bebidas, e as mulheres
discutindo compras, tratamentos no spa, filmes e moda.
Pelo menos, é o que as nossas mulheres discutem, porque nossas meninas são bem
femininas, e honestamente, eu adoro que elas sejam assim . Stacy sorri docemente para
mim, quando lhe entrego outro pão. Ela gosta de mergulhar o pão em seu molho. Foda-se,
eu vou dar a ela qualquer maldita coisa que ela queira. Eu posso não ser rico como Luke
Williams, mas nada vai faltar para minhas meninas.
– Stacy, você gostaria de um copo de vinho? – Jules pergunta. Eu trouxe o seu
favorito.
– Oh, humm... – ela faz uma pausa e limpa a boca com o guardanapo verde. – Não,
obrigada. Vou querer um pouco mais de cidra quente, por favor.
– O vinho não? – Eu pergunto.
Ela balança a cabeça.
Huh.
Finalmente, o jantar acaba, e vamos todos para a sala, para a troca de presentes e
relaxar. Minha mãe pega Soph e se instala com ela na poltrona que eu estava
anteriormente com Stacy. Estou tão animado por esse momento. Eu iria esperar para dar
esse presente a Stacy amanhã de manhã em casa, no nosso primeiro Natal como uma
família, mas eu simplesmente não posso esperar.
– Ok, então, eu sou o mais velho, por isso eu serei o primeiro a dar o presente. – eu
anuncio a todos.
– Sim, é melhor você dar primeiro, como homem mais velho. Porque daqui a dez
minutos você vai esquecer que feriado é esse. – Depois que todos deram risada com o
gracejo de Caleb, eu puxo uma pequena caixa, envolta em papel dourado, com um laço
creme, debaixo da árvore e entrego a minha esposa.
– Nós não trouxemos esse de casa. – ela diz, com um sorriso em sua linda boca,
enquanto olha para o presente.
– Não. – eu respondo. – Abra-o. – Ela gentilmente puxa a fita para fora da caixa, e
começa cuidadosamente a abrir o papel.
– Pelo amor de Deus mulher, basta abrir. – eu rosno para ela, fazendo-a rir. Ela
sabe que eu odeio quando ela faz isso.
– Eu gostei do papel. – ela murmura.
– Eu vou comprar um rolo inteiro dessa merda de papel, apenas abra o maldito
presente! – Alguem grita de outro lado da sala
– Jesus, homem, você embrulhou isso tão dificil assim? – Caleb pergunta, com a
boca cheia .
– Cale-se. É Natal.
– Nada de falar com a boca cheia!! – Minha mãe grita com ele, e Stacy e eu
sorrimos um para o outro. Sim, isso é um Natal da familia Montgomery.
– Abra-o. – eu sussurro. Ela arranca o papel e franze a testa ao ver a caixa azul da
Tiffany.
– Tiffany? – Ela pergunta.
– Ele tem bom gosto! – Natalie fala.
– Sim, ele tem. – Stacy murmura e abre a caixa. Dentro há uma corrente de platina
com um pingente em forma de coração. Ela puxa-o para fora e sorri suavemente.
– Vire.
– O que é isso?
– O que é isso? – Samantha pergunta. O meninas estão esticando seus pescoços
para ver.
– É a impressão digital de Sophie. – Os olhos castanhos de Stacy cheios de lágrimas,
encontram os meus.
– Esta é a sua impressão digital?
– Oh, que presente adorável. – a mãe de Lucas suspira.
– Sim, eu pensei que você gostaria de sempre ter um pedaço dela com você, mesmo
que ela não estivesse presente. – Eu dou de ombros, sentindo que foi bobo, mas ela me dá
aquele sorriso largo e especial e eu sei que ela adorou.
– É maravilhoso! Obrigada.
– Aqui, Stace. – Nat entrega a Stacy uma caixa embrulhada em prata com um laço
azul. É do tamanho de uma caixa de camisa.
– Nós não trouxemos esse de casa.
– Não, nós não trouxemos. – Ela esta inquieta, não me olha nos olhos, e de repente,
eu estou muito nervoso.
– Posso abrir? – Pergunto. Ela olha nervosamente ao redor da sala. Brynna lhe dá
um discreto ok com o polegar e Natalie esta sorrindo brilhantemente para ela, e agora eu
estou morrendo de vontade de saber o que está nesta maldita caixa.
– Talvez devêssemos esperar até estar apenas nós dois em casa.
– Oh não! – Caleb e Lucas gritam juntos. Há gemidos e vaias, e ela estremece e olha
para trás para mim, mordendo o lábio inferior.
– Hey. – eu toco seu rosto em minhas mãos e sorrio para esta incrível mulher, que
eu fui sortudo o suficiente para chamar de minha.
– Está tudo bem. Seja o que for, eu vou amar. – Ela engole em seco e sussurra tão
baixo que mal posso ouvi-la.
– Eu espero que sim. – Ela me entrega a caixa e, porque eu sou espertinho, eu
começo a desembrulhar lentamente, do jeito que ela sempre faz, e ela ri.
– A menos que você queira morrer, acelere isso meu irmão. – Caleb rosna. Eu faço
um trabalho rápido no papel e abro a tampa. E o meu mundo pára.
É uma foto em preto e branco de Sophie. Ela está sentada em uma piso de madeira
com luzes de Natal em toda sua volta. Ela tem um gorro de Papai Noel que esta um pouco
grande demais. Seu grande olhos estão rindo alegremente para a câmera. Mas apoiada ao
seu lado, tem uma folha de papel com essas palavras: Eu vou ser a irmã mais velha. Feliz
Natal!
Meus olhos saltam de volta para Stacy e ela esta com lágrimas escorrendo pelo
rosto.
– O que? – Eu respiro. Ela apenas acena com a cabeça. Eu balanço a cabeça e olho
para a foto de novo. Vamos ter outro bebê? Agora? Mas como?
– Mas ...
– Eu sei, é cedo, mas o médico confirmou no outro dia.
– É isso ...? – Não consigo sequer terminar a minha pergunta, antes que ela acene
freneticamente. – Sim.
– Oh meu Deus. – Eu olho para a nossa família, olhando para nós com uma mistura
de curiosidade e admiração. Brynna está chorando – é claro que ela já sabia – e Natalie
está esfregando seu próprio ventre serenamente.
– Nós vamor ter outro bebê!
– Puta merda, eu vou buscar mais cerveja! – Alguém corre para a cozinha, para a
cerveja de comemoração e todos os outros se juntam em torno de nós, nos dando abraços,
batendo nas minhas costas. É um borrão de sorrisos e lágrimas, e mãos e abraços.
Finalmente minha esposa está de volta em meus braços e eu estou beijando-a com tudo o
que tenho dentro de mim. Jules não ouse dizer nada sobre esta demonstração pública de
afeto. Eu me afasto, e limpo suas lágrimas com os polegares. Meu Deus, depois de todos
esses anos de oração e esperando e tentando com tanta dificuldade ter nosso filho e
quando temos nossa menina, vem outro com tanta facilidade.
– Eu te amo. – eu sussurro. Eu enterro meu rosto em seu pescoço, respirando seu
aroma doce e Stacy murmura. – Deus, eu te amo também. Feliz Natal.
FIM

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